Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/8926
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRogério Oliveira Santana-
dc.date.accessioned2024-07-03T01:38:05Z-
dc.date.available2024-07-03T01:38:05Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/8926-
dc.description.abstractThis investigation is linked to the Education, Childhood and Diversities research line of the Stricto Sensu Postgraduate Program in Education at the Federal University of Mato Grosso do Sul (UFMS), Três Lagoas, and is developed at the Center for Studies and Research in Inclusion ( NEPI). The objective was to understand the reasons that lead teachers to plan their classes by diversifying activities for the entire class based on the same curricular content or adapting teaching for some students. The research was carried out in a school in the municipal education network of Dracena - SP, with teachers who work in the first, second and third years of Elementary School. The methodological design, with a qualitative approach, used structured interviews as data collection instruments. Data analysis was organized into three thematic axes: school inclusion; lesson planning; and teaching and learning. The research made it possible to identify the reasons that lead the participating teachers to plan teaching in order to develop diverse activities for all students or adapted for some, aligning or not with school inclusion, respectively. The results showed that, although the teachers received in-service training, some still insisted on the process of curricular adaptation because they considered this practice more viable and feasible than diversifying activities within the work dynamics at school and in the education system, facilitating the process of teaching. It was evident that Specialized Educational Assistance (AEE) was not understood by the participating teachers, who sought curricular content teaching activities to resolve the learning difficulties of students considered the target audience for Special Education. In other words, they did not understand that Special Education from the perspective of Inclusive Education does not replace or complement teaching, but supports students in terms of accessibility in the classroom and other school spaces, eliminating physical, communicational, linguistic or attitudinal barriers, not of teaching. Although they used adaptation as an inclusion strategy, some exclusionary practices were identified, as they are based on an idealized student model and expect that, through adaptations, students learn content that is at least "similar" to the content supposedly learned by others. It was also found that the management team must monitor these practices more closely and organize training moments in which these actions can be problematized and theorized collectively, using texts that encourage teachers to understand what inclusive teaching actually is. Teachers believe that it is the role of the AEE teacher to teach the target audience of Special Education students and, when planning the lesson, they do not consider the specific needs of this audience. Therefore, they end up preparing classes for part of the class, not considering these students and, consequently, making adaptations necessary. Therefore, there is a need for pedagogical guidance so that the training needs of all students are considered in class planning. Keywords: Curriculum adaptation. Diversified teaching. Planning. School inclusion.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAdaptação curricular. Ensino diversificado. Planejamento. Inclusão escolar.-
dc.titleMOBILIZAÇÕES E PERSPECTIVAS DOCENTES PARA A INCLUSÃO ESCOLAR: ENTRE A ADAPTAÇÃO CURRICULAR E O ENSINO PARA TODOSpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Jose Eduardo de Oliveira Evangelista Lanuti-
dc.description.resumoEsta investigação está vinculada à linha de pesquisa Educação, Infâncias e Diversidades do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Três Lagoas, e é desenvolvida no Núcleo de Estudos e Pesquisas em Inclusão (NEPI). O objetivo foi compreender os motivos que levam os professores a planejarem suas aulas diversificando as atividades para toda a turma a partir de um mesmo conteúdo curricular ou adaptando o ensino para alguns alunos. A pesquisa foi realizada em uma escola da rede municipal de ensino de Dracena - SP, com professoras que atuam no primeiro, segundo e terceiro anos do Ensino Fundamental. A pesquisa de abordagem qualitativa, utilizou entrevistas estruturadas como instrumentos para produção de dados. A análise dos dados foi organizada em três eixos temáticos: inclusão escolar; planejamento de aulas; e ensino e aprendizagem. A pesquisa possibilitou identificar os motivos que levam as professoras participantes a planejar o ensino de modo a desenvolver atividades diversificadas para todos os estudantes ou adaptadas para alguns, alinhando-se ou não à inclusão escolar, respectivamente. Os resultados mostraram que, embora as professoras recebessem formação em serviço, algumas ainda insistiam no processo de adaptação curricular por considerarem essa prática mais viável e exequível do que diversificar atividades dentro da dinâmica de trabalho na escola e no sistema de ensino, facilitando o processo de ensino. Ficou evidente que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) não foi compreendido pelas professoras participantes, que buscavam nele atividades de ensino de conteúdo curricular para resolver as dificuldades de aprendizagem dos alunos considerados público-alvo da Educação Especial. Em outras palavras, não compreenderam que a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva não substitui ou complementa o ensino, mas apoia os estudantes quanto à acessibilidade na sala de aula e demais espaços escolares, eliminando barreiras físicas, comunicacionais, linguísticas ou atitudinais, não de ensino. Embora utilizassem a adaptação de atividades na tentativa de incluir os alunos, essa prática é excludente, pois elas partiam de um modelo idealizado de estudante e esperavam que, por meio de tais adaptações, os alunos aprendessem conteúdos, pelo menos, parecidos com os conteúdos supostamente aprendidos pelos demais. Também foi constatado que a equipe gestora deve acompanhar mais de perto essas práticas e organizar momentos de formação em que essas ações possam ser problematizadas e teorizadas coletivamente, utilizando textos que provoquem as professoras a compreenderem o que é, de fato, um ensino inclusivo. As professoras acreditam que é função do professor do AEE ensinar os alunos público-alvo da Educação Especial e, no momento do planejamento da aula, não consideram as necessidades específicas desse público. Por isso, acabam preparando as aulas para uma parte da turma, não considerando esses alunos e, consequentemente, havendo a necessidade de adaptações. Portanto, há uma necessidade de orientação pedagógica para que no planejamento da aula sejam consideradas as necessidades formativas de todos os alunos. Palavras-chave: Adaptação curricular. Ensino diversificado. Planejamento. Inclusão escolar.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Educação (Câmpus de Três Lagoas)

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