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dc.creatorCrisley de Souza Almeida Santana-
dc.date.accessioned2021-09-10T13:40:38Z-
dc.date.available2021-09-30T19:57:53Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3967-
dc.description.abstractThis study is the result of a master's degree research carried out in the Postgraduate Program in Education at the Federal University of Mato Grosso do Sul - Três Lagoas campus, within the research line: Education, Childhood and Diversity. The research aimed at identifying in the speeches of Kindergarten teachers how Ethnic-Racial Relations Education has been developed in their practices. To support the work, the educational policies that provide the basis for the implementation of affirmative practices in schools were presented, as well as the main documents that support the actions in Early Childhood Education. In addition, it sought to elucidate the relevance of the Sociology of Childhood for the recognition of Ethnic and Racial diversity. The research was carried out in the city of Santa Mercedes in a basic education school that provides Early Childhood Education, but only with teachers who work with children between four and five years old. (Pre I and Pre II). The analyses indicated that the practices around the theme have been established amid contradictions and advances. The contradictions occur in the teachers' conceptions that limit their practices in punctual activities and on the understanding of what the commitment to racial equality is. The advances in their speeches show that in their practices, even if in a subtle way, the teachers have been acting towards the valorization of the black child, establishing clippings of experiences that make the work with ERER possible. Thus, we conclude that it is necessary a continuous deepening in in-service training on the theoretical field of sociology of childhood and ethnic-racial relations since early childhood education constitutes a space of socialization, which goes through racial relations, which recognizes the child as a social being, active, who has individuality, able to position himself in the face of experiences in society.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação para a diversidade. Infância. Formação de professores-
dc.titleEDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: O QUE PENSAM AS PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DO INTERIOR PAULISTApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Ione da Silva Cunha Nogueira-
dc.description.resumoO presente estudo é o resultado da pesquisa de mestrado realizada junto ao programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – Campus de Três Lagoas, inserido na linha de pesquisa “Educação, Infâncias e Diversidades”. A pesquisa teve por objetivo identificar, nos discursos dos professores da Educação Infantil, de que maneira a Educação das Relações Étnicos-Raciais tem sido desenvolvida em suas práticas. Trata-se de uma abordagem qualitativa, cujas técnicas para a coleta de dados deram-se por meio de análise documental do Projeto Político Pedagógico (PPPs) da instituição e entrevistas semiestruturadas com professores. Iniciamos o trabalho, apresentando as políticas educacionais que dão a base para as implementações de práticas afirmativas nas escolas, assim como os principais documentos que fundamentam suas ações na Educação Infantil. É apontada a relevância da Sociologia da Infância para o reconhecimento criança enquanto integrante da sociedade, capaz de contribuir com a cultura e que sofre com os problemas de racismo e preconceito existentes na sociedade. A pesquisa de campo foi realizada no município de Santa Mercedes, em uma instituição de educação básica que contempla a Educação Infantil. As análises das entrevistas realizadas com professores que trabalham com as crianças entre quatro e cinco anos de idade. (Pré I e Pré II), indicaram que as práticas em torno da temática vêm sendo estabelecidas por meio de contradições e avanços. As contradições ocorrem nas concepções dos professores que limitam suas práticas a atividades pontuais e sobre o entendimento do que vem a ser o compromisso com a igualdade racial. Já os avanços em seus discursos mostram que, nas práticas, mesmo que de forma sutil, são realizadas ações os professores vêm atuando em prol da valorização da criança negra, estabelecendo recortes de experiências que possibilita o trabalho com a ERER. A pesquisa demonstrou a necessidade de um aprofundamento contínuo na formação continuada do professor, sobretudo no campo teórico da sociologia da infância e nas relações étnico-raciais, uma vez que a Educação Infantil constitui um espaço de socialização, que perpassa as relações raciais, que reconhece a criança enquanto ser social, atuante, que possui individualidades e é capaz de se posicionar diante das experiências vividas na sociedade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Educação (Câmpus de Três Lagoas)

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