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https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/14112| Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
| Título: | A VIDA NO ROSTO DA MORTE: UM ESTUDO SOBRE O DÍA DE LOS MUERTOS NO MÉXICO |
| Autor(es): | FRANCISCO CUBEL ZURIAGA NETO |
| Primeiro orientador: | CLEVERSON RODRIGUES DA SILVA |
| Resumo: | Este Trabalho de Conclusão de Curso analisa o Día de los Muertos no México como expressão histórica e simbólica resultante do encontro entre cosmologias mesoamericanas e tradições cristãs introduzidas no período colonial. O estudo tem como objetivo compreender como concepções indígenas de morte, presentes especialmente no Popol Vuh, permanecem e se transformam nas práticas contemporâneas da celebração descritas por Carmichael e Sayer, como fontes primárias. Para isso, adota-se metodologia qualitativa de caráter bibliográfico, baseada na leitura analítica e comparativa de obras míticas, etnográficas e teóricas, incluindo autores como León-Portilla, Gruzinski, Paz e Moscovici. A pesquisa examina a relação entre mito e ritual, identifica elementos simbólicos que atravessam diferentes temporalidades e interpreta o sincretismo como mecanismo de resistência cultural e produção de identidade. Os resultados indicam que a celebração não apenas preserva estruturas da visão mesoamericana de morte como continuidade cíclica, mas também as ressignifica no contexto moderno, articulando memória, afetividade e identidade nacional. Conclui-se que o Día de los Muertos constitui um sistema representacional dinâmico que integra passado e presente, reafirmando a vitalidade das tradições indígenas na construção da cultura mexicana contemporânea. |
| Abstract: | Este Trabalho de Conclusão de Curso analisa o Día de los Muertos no México como expressão histórica e simbólica resultante do encontro entre cosmologias mesoamericanas e tradições cristãs introduzidas no período colonial. O estudo tem como objetivo compreender como concepções indígenas de morte, presentes especialmente no Popol Vuh, permanecem e se transformam nas práticas contemporâneas da celebração descritas por Carmichael e Sayer, como fontes primárias. Para isso, adota-se metodologia qualitativa de caráter bibliográfico, baseada na leitura analítica e comparativa de obras míticas, etnográficas e teóricas, incluindo autores como León-Portilla, Gruzinski, Paz e Moscovici. A pesquisa examina a relação entre mito e ritual, identifica elementos simbólicos que atravessam diferentes temporalidades e interpreta o sincretismo como mecanismo de resistência cultural e produção de identidade. Os resultados indicam que a celebração não apenas preserva estruturas da visão mesoamericana de morte como continuidade cíclica, mas também as ressignifica no contexto moderno, articulando memória, afetividade e identidade nacional. Conclui-se que o Día de los Muertos constitui um sistema representacional dinâmico que integra passado e presente, reafirmando a vitalidade das tradições indígenas na construção da cultura mexicana contemporânea. |
| Palavras-chave: | Día de los Muertos Popol Vuh Representações sociais Sincretismo religioso Identidade mexicana. |
| País: | |
| Editor: | Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul |
| Sigla da Instituição: | UFMS |
| Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
| URI: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/14112 |
| Data do documento: | 2025 |
| Aparece nas coleções: | História - Licenciatura (FACH) |
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