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dc.creatorFRANCISCO CUBEL ZURIAGA NETO-
dc.date.accessioned2025-12-10T21:19:53Z-
dc.date.available2025-12-10T21:19:53Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/14112-
dc.description.abstractEste Trabalho de Conclusão de Curso analisa o Día de los Muertos no México como expressão histórica e simbólica resultante do encontro entre cosmologias mesoamericanas e tradições cristãs introduzidas no período colonial. O estudo tem como objetivo compreender como concepções indígenas de morte, presentes especialmente no Popol Vuh, permanecem e se transformam nas práticas contemporâneas da celebração descritas por Carmichael e Sayer, como fontes primárias. Para isso, adota-se metodologia qualitativa de caráter bibliográfico, baseada na leitura analítica e comparativa de obras míticas, etnográficas e teóricas, incluindo autores como León-Portilla, Gruzinski, Paz e Moscovici. A pesquisa examina a relação entre mito e ritual, identifica elementos simbólicos que atravessam diferentes temporalidades e interpreta o sincretismo como mecanismo de resistência cultural e produção de identidade. Os resultados indicam que a celebração não apenas preserva estruturas da visão mesoamericana de morte como continuidade cíclica, mas também as ressignifica no contexto moderno, articulando memória, afetividade e identidade nacional. Conclui-se que o Día de los Muertos constitui um sistema representacional dinâmico que integra passado e presente, reafirmando a vitalidade das tradições indígenas na construção da cultura mexicana contemporânea.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDía de los Muertos-
dc.subjectPopol Vuh-
dc.subjectRepresentações sociais-
dc.subjectSincretismo religioso-
dc.subjectIdentidade mexicana.-
dc.subject.classificationCiências Humanaspt_BR
dc.titleA VIDA NO ROSTO DA MORTE: UM ESTUDO SOBRE O DÍA DE LOS MUERTOS NO MÉXICOpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1CLEVERSON RODRIGUES DA SILVA-
dc.description.resumoEste Trabalho de Conclusão de Curso analisa o Día de los Muertos no México como expressão histórica e simbólica resultante do encontro entre cosmologias mesoamericanas e tradições cristãs introduzidas no período colonial. O estudo tem como objetivo compreender como concepções indígenas de morte, presentes especialmente no Popol Vuh, permanecem e se transformam nas práticas contemporâneas da celebração descritas por Carmichael e Sayer, como fontes primárias. Para isso, adota-se metodologia qualitativa de caráter bibliográfico, baseada na leitura analítica e comparativa de obras míticas, etnográficas e teóricas, incluindo autores como León-Portilla, Gruzinski, Paz e Moscovici. A pesquisa examina a relação entre mito e ritual, identifica elementos simbólicos que atravessam diferentes temporalidades e interpreta o sincretismo como mecanismo de resistência cultural e produção de identidade. Os resultados indicam que a celebração não apenas preserva estruturas da visão mesoamericana de morte como continuidade cíclica, mas também as ressignifica no contexto moderno, articulando memória, afetividade e identidade nacional. Conclui-se que o Día de los Muertos constitui um sistema representacional dinâmico que integra passado e presente, reafirmando a vitalidade das tradições indígenas na construção da cultura mexicana contemporânea.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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