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https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/13830| Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
| Título: | COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA ALEMÃ E CHINESA NA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA: IMPLICAÇÕES PARA O BRASIL E O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO |
| Autor(es): | ISABELLY FAVINI HORTEGA |
| Primeiro orientador: | VICTOR GARCIA MIRANDA |
| Resumo: | A transição energética redefine a competitividade automotiva. Alemanha e China seguem modelos distintos que afetam o Brasil, que tem matriz limpa, mas limitações industriais. Integrar biocombustíveis, eletrificação e inovação é essencial para avançar. |
| Abstract: | A transição energética tem transformado profundamente a competitividade da indústria automobilística global, especialmente nos modelos adotados por Alemanha e China. A Alemanha, tradicionalmente reconhecida pela engenharia de alta precisão e pelo capitalismo coordenado, enfrenta o desafio de alinhar sua produção às metas de neutralidade de carbono e à rápida eletrificação da frota. Esse processo exige reestruturações significativas, como a expansão da capacidade tecnológica em baterias, o fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis e a adaptação de setores historicamente dependentes da engenharia mecânica. A China se consolidou como líder mundial na fabricação e exportação de veículos elétricos, impulsionada por políticas industriais fortes, investimentos contínuos em pesquisa e desenvolvimento e ampla verticalização produtiva. Compreender esses dois modelos é fundamental para analisar as implicações para o Brasil, que possui vantagens energéticas relevantes, como matriz limpa e longa tradição no uso de biocombustíveis. Contudo, o país ainda enfrenta limitações estruturais que dificultam sua integração à cadeia global da eletromobilidade, incluindo baixa produção de veículos elétricos, insuficiência de infraestrutura de recarga, dependência tecnológica externa e políticas industriais inconsistentes. Este estudo, baseado em abordagem qualitativa e comparativa, avalia dados de produção, exportações, emissões e inovação para identificar como as trajetórias alemã e chinesa impactam o posicionamento brasileiro. Os resultados mostram que a competitividade futura depende da articulação entre inovação tecnológica, políticas ambientais e estratégias industriais. Para o Brasil, as implicações incluem a necessidade de integrar biocombustíveis e eletrificação, fortalecer a indústria nacional e alinhar-se às metas globais de descarbonização. |
| Palavras-chave: | competitividade industrial transição energética veículos elétricos emissões de carbono indústria automobilística. |
| País: | |
| Editor: | Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul |
| Sigla da Instituição: | UFMS |
| Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
| URI: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/13830 |
| Data do documento: | 2025 |
| Aparece nas coleções: | Ciências Sociais - Bacharelado (FACH) |
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