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dc.creatorISABELLY FAVINI HORTEGA-
dc.date.accessioned2025-12-05T13:42:44Z-
dc.date.available2025-12-05T13:42:44Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/13830-
dc.description.abstractA transição energética tem transformado profundamente a competitividade da indústria automobilística global, especialmente nos modelos adotados por Alemanha e China. A Alemanha, tradicionalmente reconhecida pela engenharia de alta precisão e pelo capitalismo coordenado, enfrenta o desafio de alinhar sua produção às metas de neutralidade de carbono e à rápida eletrificação da frota. Esse processo exige reestruturações significativas, como a expansão da capacidade tecnológica em baterias, o fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis e a adaptação de setores historicamente dependentes da engenharia mecânica. A China se consolidou como líder mundial na fabricação e exportação de veículos elétricos, impulsionada por políticas industriais fortes, investimentos contínuos em pesquisa e desenvolvimento e ampla verticalização produtiva. Compreender esses dois modelos é fundamental para analisar as implicações para o Brasil, que possui vantagens energéticas relevantes, como matriz limpa e longa tradição no uso de biocombustíveis. Contudo, o país ainda enfrenta limitações estruturais que dificultam sua integração à cadeia global da eletromobilidade, incluindo baixa produção de veículos elétricos, insuficiência de infraestrutura de recarga, dependência tecnológica externa e políticas industriais inconsistentes. Este estudo, baseado em abordagem qualitativa e comparativa, avalia dados de produção, exportações, emissões e inovação para identificar como as trajetórias alemã e chinesa impactam o posicionamento brasileiro. Os resultados mostram que a competitividade futura depende da articulação entre inovação tecnológica, políticas ambientais e estratégias industriais. Para o Brasil, as implicações incluem a necessidade de integrar biocombustíveis e eletrificação, fortalecer a indústria nacional e alinhar-se às metas globais de descarbonização.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectcompetitividade industrial-
dc.subjecttransição energética-
dc.subjectveículos elétricos-
dc.subjectemissões de carbono-
dc.subjectindústria automobilística.-
dc.subject.classificationCiências Exatas e da Terrapt_BR
dc.titleCOMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA ALEMÃ E CHINESA NA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA: IMPLICAÇÕES PARA O BRASIL E O SETOR ELÉTRICO BRASILEIROpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1VICTOR GARCIA MIRANDA-
dc.description.resumoA transição energética redefine a competitividade automotiva. Alemanha e China seguem modelos distintos que afetam o Brasil, que tem matriz limpa, mas limitações industriais. Integrar biocombustíveis, eletrificação e inovação é essencial para avançar.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Sociais - Bacharelado (FACH)

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