Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/11386
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGarcia, Áurea da Silva-
dc.date.accessioned2025-02-18T18:26:44Z-
dc.date.available2025-02-18-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/11386-
dc.description.abstractSocio-environmental and cultural diversity has been gaining special attention in recent years in response to civil society struggles to incorporating complex themes into the international agendas. Given their particularities, when it comes to making public policies these agendas do not always meet the demands of territories. Seeking to bring them closer and reframe to local contexts, Mupan - Mulheres em Ação no Pantanal (in English, Women in Action in the Pantanal) promoted the Formação em Gênero, Água e Educação Ambiental (GAEA) in English, Training in Gender, Water and Environmental Education. Thus the present investigation aimed to problematize the contributions from the GAEA Formation for the description of the use of such formative process construction in addition to reflecting on a priority of international agendas for the strengthening of public policies in Pantanal. The researcher's trajectory - personal, professional and academic - in constant learning in search of gender equality and equity is interconnected with the complexity of the GAEA Formation with the multidimensionality of the themes of gender, water and environmental education and with the territorial as well as the cultural dynamics of Pantanal. This is a qualitative research with a biographical nature having as one of the main objects of analysis the students experiences reports as they are the result of the related process. Theoretical references and institutional documents were fundamental for the construction of the current narrative, among them the Dublin Declaration (1992), the Millennium Declaration (2000) and CNRH Resolution 98/2009 materialize performances for gender, water and environmental education interconnections, as it also substantiate a dialogicity and approximations of international agendas for territories. In this context convergences and distances emerge as well as the importance of the empowerment of local leaders, especially women, aiming a more effective protagonism role with criticism and security in face of the unequal forces in current hegemonic policies. Materialization and unfolding of the GAEA formative process are added to the dynamics of construction as a motivating initiative which is capable of provoking reflections and generating knowledge and recognition of the problems and opportunities of the places where one lives as a territory of life. Still the importance of local actors developing gender equality and equity based on the empowerment of leaders, especially women, in the defense and conservation of the environment for the improvement and maintenance of the population's quality of life. Furthermore, even with all the efforts during the Training (themes and interventions), they were insufficient to contemplate the diversity of discussions on threats and impacts, or even the socio-cultural and environmental wealth in the Pantanal territory.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAgendas Internacionaispt_BR
dc.subjectProcessos Formativospt_BR
dc.subjectEmpoderamento de Liderançaspt_BR
dc.subjectRecursos Hídricospt_BR
dc.subjectPantanalpt_BR
dc.titleMulheres, água e educação ambiental: olhares diversos na promoção de interconexõespt_BR
dc.title.alternativeWomen, water and environmental education: diverse perspectives on promoting interconnectionspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Vargas, Icléia Albuquerque de-
dc.description.resumoA diversidade socioambiental e cultural ganhou especial atenção nos últimos anos em resposta às lutas da sociedade civil pela incorporação de temas complexos às agendas internacionais. Dadas as suas particularidades, essas agendas, ao se tornarem políticas públicas, nem sempre atendem às demandas dos territórios. Buscando aproximar e ressignificar essas agendas para os contextos locais, a Mupan – Mulheres em Ação no Pantanal promoveu a Formação em Gênero, Água e Educação Ambiental (GAEA). Assim, a presente investigação objetivou problematizar as contribuições da Formação GAEA de forma a descrever a dinâmica da construção desse processo formativo, além de refletir sobre a primazia das agendas internacionais para o fortalecimento das políticas públicas no Pantanal. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de cunho biográfico, tendo como um dos principais objetos de análises os relatos de experiências dos cursistas fruto do referido processo formativo. A trajetória da pesquisadora – pessoal, profissional e acadêmica - em constante aprendizagem na busca da igualdade e equidade de gênero se interconecta com a complexidade da Formação GAEA, com a multidimensionalidade dos temas gênero, água e educação ambiental e com a dinâmica territorial e cultural do Pantanal. Para tanto, utilizaram-se referenciais que aportam para autobiografia, representações, territórios, inclusive os que pautam o Pantanal e suas peculiaridades. Referenciais teóricos e documentos institucionais foram fundamentais para a construção da presente narrativa, dentre eles a Declaração de Dublin (1992), a Declaração do Milênio (2000) e a Resolução CNRH nº 98/2009 materializam esforços para as interconexões de gênero, água e educação ambiental, e ainda substanciam a dialogicidade e as aproximações das agendas internacionais para os territórios. Nessa tessitura emergem convergências e distanciamentos, bem como a importância de se empoderar lideranças locais, em especial as mulheres, visando ao seu protagonismo com criticidade e segurança, frente às forças desiguais pautadas nas políticas hegemônicas atuais. Soma-se a dinâmica de construção, materialização e desdobramentos do processo formativo GAEA como uma iniciativa motivadora, capaz de provocar reflexões e gerar conhecimento e reconhecimento das problemáticas e oportunidades dos lugares em que se vive, como um território de vida. E ainda, a importância dos atores locais para a promoção da igualdade e equidade de gênero a partir do empoderamento de lideranças, sobretudo femininas, na defesa e conservação do ambiente para a melhoria e manutenção da qualidade de vida da população. Ademais, todos os esforços durante a Formação (temas e intervenções) não foram suficientes para contemplar as diversidades de discussões sobre ameaças e impactos, ou mesmo as riquezas sóciocultural e ambiental no território pantaneiro.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentINFIpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino de Ciênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
dc.subject.cnpqEnsino-Aprendizagempt_BR
Aparece nas coleções:INFI - Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ÁUREA DA SILVA GARCIA.pdf9,07 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons