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Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso
Título: A realidade virtual 3D induz desequilíbrio postural em adultos jovens?
Autor(es): 
Primeiro orientador: GUSTAVO CHRISTOFOLETTI
Resumo: Estudos anteriores demonstraram os benefícios da realidade virtual como uma ferramenta de intervenção guiada por especialistas. No entanto, pouco se sabe sobre se a realidade virtual pode representar riscos em cenários não controlados. Com o objetivo de avaliar os riscos potenciais de desequilíbrio postural em adultos jovens expostos à simulação de montanha-russa de realidade virtual 3D, este presente estudo foi realizado. Em relação aos métodos, setenta e nove participantes saudáveis ​​completaram uma única sessão de realidade virtual de 3 minutos usando um visor montado na cabeça simulando uma montanha-russa enquanto estavam de pé. O controle postural foi avaliado usando uma plataforma de força medindo a oscilação frontal e lateral, a área de oscilação do centro de pressão e a velocidade do desequilíbrio frontal e lateral. As avaliações foram conduzidas com e sem a realidade virtual. A análise estatística foi realizada usando comparações pareadas. A significância foi definida em 5%. Os tamanhos de efeito (TE) são relatados. Como resultado, obteve-se que o envolvimento em uma simulação de montanha-russa de realidade virtual 3D aumentou o desequilíbrio dos participantes na oscilação frontal (p = 0,001; TE = 0,919), área de oscilação do centro de pressão (p = 0,001; TE = 0,849), velocidade de desequilíbrio frontal (p = 0,001; ES = 0,910) e velocidade de desequilíbrio lateral (p = 0,001; TE = 0,663). Nenhuma diferença significativa foi observada na oscilação lateral (p = 0,383). Com isso, conclui-se que a simulação de montanha-russa de realidade virtual 3D afetou várias medidas de controle postural em adultos jovens, causando uma alteração postural. Precauções devem ser tomadas ao se envolver em realidade virtual sem supervisão especializada apropriada.
Abstract: Background: Previous studies have demonstrated the benefits of virtual reality as an intervention tool guided by specialists. However, little is known about whether virtual reality may pose risks in uncontrolled settings. Objective: To assess the potential risks of postural imbalance in young adults exposed to 3D virtual reality roller coaster simulation. Methods: Seventy-nine healthy participants completed a single 3-minute virtual reality session using a head-mounted display simulating a roller coaster while standing. Postural control was assessed using a force platform measuring frontal and lateral sway, center of pressure sway area, and frontal and lateral imbalance speed. The assessments were conducted with and without the virtual reality. Statistical analysis was performed using paired comparisons. Significance set at 5%. Effect sizes (ES) are reported. Results: Engaging in a 3D virtual reality roller coaster simulation increased the participants imbalance in frontal sway (p = 0.001; ES = 0.919), center of pressure sway area (p = 0.001; ES = 0.849), frontal imbalance speed (p = 0.001; ES = 0.910), and lateral imbalance speed (p = 0.001; ES = 0.663). No significant difference was observed in lateral sway (p = 0.383). Conclusion: The 3D virtual reality roller coaster simulation affected several measures of postural control in young adults. Precautions should be taken when engaging in virtual reality without appropriate specialist supervision.
Palavras-chave: Exergaming
Realidade virtual
Jovem adulto
Equilíbrio postural
País: 
Editor: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Sigla da Instituição: UFMS
Tipo de acesso: Acesso Restrito
URI: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/9777
Data do documento: 2024
Aparece nas coleções:Fisioterapia - Bacharelado (INISA)

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