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https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/8993
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | HISTÓRIA E LUTA DE CLASSES NO MANIFESTO COMUNISTA DE MARX E ENGELS, A PARTIR DAS INTERPRETAÇÕES DE OSVALDO COGGIOLA E HECTOR BENOIT |
Autor(es): | BRUNO ALVES DA SILVA FERNANDES |
Primeiro orientador: | ANDRE KOUTCHIN DE ALMEIDA |
Resumo: | Para Karl Marx e Friedrich Engels, as lutas de classes são na história um processo antagônico, dialético, pelo qual a humanidade passou e passa por diferentes mudanças e estágios sociais, no sentido de sua própria superação e desenvolvimento. Tal processo histórico é expressado por Marx e Engels no Manifesto Comunista de 1848. Este processo histórico, por sua vez, será abordado também por intérpretes brasileiros de Marx e Engels, tais como Osvaldo Coggiola e Hector Benoit, como algo imanente e dialético, isto é, como algo inerente ao próprio processo histórico, de acordo com a teoria proposta por Marx e Engels, não enquanto uma Lei Newtoniana, algo eterno, absoluto, ou mesmo como preconizada pelo físico e matemático inglês Isaac Newton, ou ainda por Johannes Kepler, mas entendida enquanto uma necessidade de interpretação crítica e revolucionária da própria sociedade burguesa ou capitalista. Com o objetivo de empreender uma revisão teórica dos intérpretes mencionados, e sob a perspectiva destes, compreendemos que a sociedade burguesa do passado, do Século XIX, e a sociedade burguesa do momento presente, do Século XXI, não são fundamentalmente distintas, uma vez que ainda prevalece como princípio destas sociedades a relação antagônica entre a burguesia e o proletariado. |
Abstract: | Para Karl Marx e Friedrich Engels, as lutas de classes são na história um processo antagônico, dialético, pelo qual a humanidade passou e passa por diferentes mudanças e estágios sociais, no sentido de sua própria superação e desenvolvimento. Tal processo histórico é expressado por Marx e Engels no Manifesto Comunista de 1848. Este processo histórico, por sua vez, será abordado também por intérpretes brasileiros de Marx e Engels, tais como Osvaldo Coggiola e Hector Benoit, como algo imanente e dialético, isto é, como algo inerente ao próprio processo histórico, de acordo com a teoria proposta por Marx e Engels, não enquanto uma Lei Newtoniana, algo eterno, absoluto, ou mesmo como preconizada pelo físico e matemático inglês Isaac Newton, ou ainda por Johannes Kepler, mas entendida enquanto uma necessidade de interpretação crítica e revolucionária da própria sociedade burguesa ou capitalista. Com o objetivo de empreender uma revisão teórica dos intérpretes mencionados, e sob a perspectiva destes, compreendemos que a sociedade burguesa do passado, do Século XIX, e a sociedade burguesa do momento presente, do Século XXI, não são fundamentalmente distintas, uma vez que ainda prevalece como princípio destas sociedades a relação antagônica entre a burguesia e o proletariado. |
Palavras-chave: | História Manifesto Comunista Capitalismo Dialética Luta de Classes. |
País: | |
Editor: | Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul |
Sigla da Instituição: | UFMS |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/8993 |
Data do documento: | 2024 |
Aparece nas coleções: | Filosofia - Licenciatura (FACH) |
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