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dc.creatorSTEFANIE DE OLIVEIRA MACHADO-
dc.date.accessioned2023-12-04T21:18:05Z-
dc.date.available2023-12-04T21:18:05Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/7799-
dc.description.abstractThe relationship between rivers and streets, within the design and planning of urban spaces, has become troubled as one overlaps the existence of the other. In Brazil, the 1950s, a great encourager of the automobile as a symbol of progress and modernity, resulted in the opening of numerous roads so that vehicle traffic could be adapted, inspired by the hygienist principles and the renovations carried out in Europe, especially in Paris. The channeling of rivers was adopted as a solution to this and other natural elements that were considered a problem or obstacle for the territory in the process of densification. Semiotics is inserted here as a tool for analyzing the sign formed to the detriment of this entire historical process involving rivers and streets, in order to analyze human behavior in relation to these two urban elements and pointing where and how to reestablish the social contract between them. Generally, it pretends to design an architectural project with the intention to revive the relationship amidst the population, the city and its water, also, beyond that, searches to shatter with the idea that this kind of intervention needs only to be a way in achieving the mitigation of flooding and overflow.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectrios urbanos-
dc.subjectcanalização-
dc.subjectsemiótica-
dc.subjectobservatório-
dc.subjecturbanização.-
dc.subject.classificationCiências Sociaispt_BR
dc.titleORHIO: observatório hídrico para ressignificação e restabelecimento do contrato social entre rios e ruas em Campo Grande/MSpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1ALEX NOGUEIRA REZENDE-
dc.description.resumoA relação entre rios e ruas, dentro dos projetos e planejamentos dos espaços urbanos, se tornou conturbada à medida que um se sobrepõe à existência do outro. No Brasil a década de 1950, grande propulsora do automóvel como símbolo de progresso e modernidade, trouxe como consequência a abertura de inúmeras vias para que fosse adaptado o tráfego de veículos, inspirados nos princípios higienistas e nas remodelações feitas na Europa, especialmente em Paris. A canalização de rios e córregos foi adotada como solução para esse e os demais elementos naturais que fossem considerados um problema ou empecilho para o território em processo de adensamento. A semiótica é inserida aqui como ferramenta de análise do signo formado em detrimento de todo esse processo histórico envolvendo rios e ruas, a fim de analisar o comportamento humano em relação a esses dois elementos urbanos e apontar onde e como se restabelece o contrato social entre eles. De modo geral busca-se desenvolver um projeto arquitetônico com intuito principal de reavivar a relação da população com a cidade e seus cursos d’água e, além disso, busca romper com a ideia de que intervenções neste âmbito precisam ser apenas meios de mitigação de enchentes e inundações.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Arquitetura e Urbanismo - Bacharelado (FAENG)

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