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https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/7667
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | BRUNO LUIZ CANAVARRO DIAS | - |
dc.date.accessioned | 2023-12-03T03:12:36Z | - |
dc.date.available | 2023-12-03T03:12:36Z | - |
dc.date.issued | 2023 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/7667 | - |
dc.description.abstract | The question of the meaning of life is an ancient theme that does not wrinkle, and the present work aims to propose an exercise in Philosophy as a moral practice of life by exploring this issue in light of Stoic philosophy and existentialist philosophy, particularly drawing from the perspectives of philosophers Seneca and Heidegger. Through bibliographic research, the Stoic system presents itself as a logical, physical, and ethical framework strongly supported by the use of reason and possessing a practical character. Its study is directed towards a happy life through the exercise of Philosophy as a practice of virtuous living. In Seneca's philosophy, the concept of time holds significant importance, with its manipulation seen as solely within human responsibility. Stoicism comprehends Nature as a living, rational, and harmonious organism; everything is cyclical, possessing a beginning, middle, and end. For this work, emphasis is placed on what exists within the interval. On the other hand, existentialism presents itself as a philosophy of freedom, focused on the human being as the protagonist responsible for their own history. In Heidegger's philosophy, the existentialist door opens with the notion of transcendence, where the human being perceives themselves as a living, ongoing, and unfinished project; a life in progress. Of interest for this work is the movement of the human being as a project of being, characterized by three conditions: being-with-the-world, being-with-others, and being-towards-death. The human being is the only creature conscious of its own finitude, and it is this awareness, which makes us human, that will be discussed in relation to justifying human existence, drawing from Stoicism and existentialism. | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Estoicismo | - |
dc.subject | existencialismo | - |
dc.subject | natureza | - |
dc.subject | razão | - |
dc.subject | felicidade | - |
dc.subject | vida | - |
dc.subject | morte. | - |
dc.subject.classification | Ciências Humanas | pt_BR |
dc.title | Estoicismo e existencialismo: a eterna busca pelo sentido da vida | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | MARTA RIOS ALVES NUNES DA COSTA | - |
dc.description.resumo | A questão do sentido da vida é um tema antigo que não cria rugas, e o presente trabalho tem como objetivo propor um exercício da Filosofia como uma prática moral de vida ao explorar essa questão à luz da filosofia estoica e da filosofia existencialista, em particular a partir dos filósofos Sêneca e Heidegger. Através da pesquisa bibliográfica, o sistema do estoicismo se apresenta como um sistema lógico, físico e ético, encontra-se fortemente amparado pelo uso da razão e tem um caráter prático. O seu estudo se direciona para uma vida feliz, a partir do exercício da Filosofia como uma prática de vida virtuosa. Em Sêneca, a questão do tempo lhe é caro, sendo unicamente de responsabilidade humana o seu manuseio. O estoicismo compreende que a Natureza é como um organismo vivo, racional e harmonioso; tudo é cíclico, tudo possui um início, meio e fim. Para o trabalho, interessa o que há no intervalo. Do outro lado, o existencialismo se apresenta como uma filosofia da liberdade, voltada para o ser humano como o protagonista responsável pela sua história. Em Heidegger, abre-se a porta existencialista com a noção de transcendência, em que o ser humano passa a se perceber como um projeto vivo, em andamento, inacabado; uma vida em obra. Para o trabalho, interessa esse movimento do ser humano como um projeto de ser, que possui três condições: o ser-com-o-mundo, o ser-com-os-outros e o ser-para-a-morte. O ser humano é o único animal consciente de sua própria finitude, e é essa percepção, que nos faz humanos, frente ao desejo de justificar a existência humana, que será discutida a partir do estoicismo e do existencialismo. | pt_BR |
dc.publisher.country | null | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMS | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Filosofia - Licenciatura (FACH) |
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