Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6999
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorKLESSIA ALVES FEITOZA DOMINGUES-
dc.date.accessioned2023-11-23T02:42:57Z-
dc.date.available2023-11-23T02:42:57Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6999-
dc.description.abstractSe a frota de automóveis particulares continuar crescendo embalada pelo aumento do poder aquisitivo da população, e se, ao mesmo tempo o transporte coletivo continuar relegado a uma instância inferior nas preocupações das autoridades públicas é bem possível que essa situação crítica em relação à mobilidade e à acessibilidade urbana das cidades brasileiras piorem ainda mais. No entanto, não é possível imaginar uma redução significativa do uso de automóveis sem que se ofereça ao motorista alternativas viáveis, confortáveis e seguras para deixar o carro em casa. O trânsito não é uma doença em si, é um sintoma. A doença que causa esse sintoma tão incômodo tem origem em uma combinação de fatores: falta de planejamento urbano, saturação da frota automobilística, ausência ou precariedade do transporte público e uma mentalidade antiquada, calcada no preceito de que uma pessoa de sucesso anda de carro. A pesquisa de levantamento foi aplicada através de formulário para a coleta de dados objetivando verificar o comportamento e a percepção dos trabalhadores formais (regime CLT, servidores públicos e empresários) que utilizam como principal meio de transporte o carro para o trajeto casa-trabalho, de região que possui intensa atividade comercial no município de Aquidauana – MS com relação à estrutura para o estacionamento de carros em via pública. Constatou-se que o estacionamento na via pública não é usado de forma rotativa, o que evidencia a necessidade de estacionamento privado para os trabalhadores que estacionam na via pública por mais de 8 horas por dia e a falta de bom senso e respeito dos motoristas em relação às leis de trânsito. Uma estrutura pública adequada torna o centro da cidade funcional, atrativo e convidativo para os usuários/clientes, que vão se deslocar e acessar os espaços e serviços mais facilmente. Espera-se que os resultados sejam utilizados na formulação de políticas públicas de mobilidade e acessibilidade.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstacionamento em via pública-
dc.subjectestacionamento-
dc.subjectmobilidade urbana.-
dc.subject.classificationCiências Humanaspt_BR
dc.titleLEVANTAMENTO SOBRE MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE EM REGIÃO CENTRAL DE AQUIDAUANApt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1DANIELA ALTHOFF PHILIPPI-
dc.description.resumoSe a frota de automóveis particulares continuar crescendo embalada pelo aumento do poder aquisitivo da população, e se, ao mesmo tempo o transporte coletivo continuar relegado a uma instância inferior nas preocupações das autoridades públicas é bem possível que essa situação crítica em relação à mobilidade e à acessibilidade urbana das cidades brasileiras piorem ainda mais. No entanto, não é possível imaginar uma redução significativa do uso de automóveis sem que se ofereça ao motorista alternativas viáveis, confortáveis e seguras para deixar o carro em casa. O trânsito não é uma doença em si, é um sintoma. A doença que causa esse sintoma tão incômodo tem origem em uma combinação de fatores: falta de planejamento urbano, saturação da frota automobilística, ausência ou precariedade do transporte público e uma mentalidade antiquada, calcada no preceito de que uma pessoa de sucesso anda de carro. A pesquisa de levantamento foi aplicada através de formulário para a coleta de dados objetivando verificar o comportamento e a percepção dos trabalhadores formais (regime CLT, servidores públicos e empresários) que utilizam como principal meio de transporte o carro para o trajeto casa-trabalho, de região que possui intensa atividade comercial no município de Aquidauana – MS com relação à estrutura para o estacionamento de carros em via pública. Constatou-se que o estacionamento na via pública não é usado de forma rotativa, o que evidencia a necessidade de estacionamento privado para os trabalhadores que estacionam na via pública por mais de 8 horas por dia e a falta de bom senso e respeito dos motoristas em relação às leis de trânsito. Uma estrutura pública adequada torna o centro da cidade funcional, atrativo e convidativo para os usuários/clientes, que vão se deslocar e acessar os espaços e serviços mais facilmente. Espera-se que os resultados sejam utilizados na formulação de políticas públicas de mobilidade e acessibilidade.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Administração - Bacharelado (CPAQ)

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
8216.pdf869,14 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.