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https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6157| Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
| Título: | USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA NO CONTEXTO DE PANDEMIA: INICIATIVAS PARA A ACESSIBILIDADE NO LAR |
| Autor(es): | CELLI NASCIMENTO AZENHA |
| Primeiro orientador: | JUCELIA LINHARES GRANEMANN DE MEDEIROS |
| Resumo: | A Educação Inclusiva advém de um processo histórico pelo qual o Público Alvo da Educação Especial (PAEE) passou de ser eliminado, escondido no lar, tratado somente em hospitais para a integração e posteriormente inclusão. De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146, de 6 de junho de 2015), todos os ambientes físicos e digitais devem ser acessíveis à pessoa com deficiência, lançando mão de Tecnologias Assistivas. Durante o período da pandemia da Covid-19, foi definido que no Brasil seria implantado o Ensino Remoto Emergencial. Todavia, não foram determinadas pelo poder público as orientações para esse modelo de ensino. Tal contexto evidenciou as desigualdades sociais e as irregularidades no letramento digital da população, professores e famílias. O Ensino Remoto Emergencial foi marcado pela improvisação, sobrecarga e mecanização do trabalho docente, bem como ausência de suporte para o PAEE, podendo resultar em evasão escolar. As adaptações de mobiliário e materiais didáticos foram feitas de forma pontual por professores e grupos de estudo, e esbarraram na nova forma de trabalhar e na cultura escolar engessada. |
| Abstract: | A Educação Inclusiva advém de um processo histórico pelo qual o Público Alvo da Educação Especial (PAEE) passou de ser eliminado, escondido no lar, tratado somente em hospitais para a integração e posteriormente inclusão. De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146, de 6 de junho de 2015), todos os ambientes físicos e digitais devem ser acessíveis à pessoa com deficiência, lançando mão de Tecnologias Assistivas. Durante o período da pandemia da Covid-19, foi definido que no Brasil seria implantado o Ensino Remoto Emergencial. Todavia, não foram determinadas pelo poder público as orientações para esse modelo de ensino. Tal contexto evidenciou as desigualdades sociais e as irregularidades no letramento digital da população, professores e famílias. O Ensino Remoto Emergencial foi marcado pela improvisação, sobrecarga e mecanização do trabalho docente, bem como ausência de suporte para o PAEE, podendo resultar em evasão escolar. As adaptações de mobiliário e materiais didáticos foram feitas de forma pontual por professores e grupos de estudo, e esbarraram na nova forma de trabalhar e na cultura escolar engessada. |
| Palavras-chave: | Educação Especial Ensino Remoto Emergencial Tecnologias Assistivas. |
| País: | |
| Editor: | Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul |
| Sigla da Instituição: | UFMS |
| Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
| URI: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6157 |
| Data do documento: | 2023 |
| Aparece nas coleções: | Pedagogia - Licenciatura (FAED) |
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