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https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6157
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | CELLI NASCIMENTO AZENHA | - |
dc.date.accessioned | 2023-07-02T03:28:02Z | - |
dc.date.available | 2023-07-02T03:28:02Z | - |
dc.date.issued | 2023 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6157 | - |
dc.description.abstract | A Educação Inclusiva advém de um processo histórico pelo qual o Público Alvo da Educação Especial (PAEE) passou de ser eliminado, escondido no lar, tratado somente em hospitais para a integração e posteriormente inclusão. De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146, de 6 de junho de 2015), todos os ambientes físicos e digitais devem ser acessíveis à pessoa com deficiência, lançando mão de Tecnologias Assistivas. Durante o período da pandemia da Covid-19, foi definido que no Brasil seria implantado o Ensino Remoto Emergencial. Todavia, não foram determinadas pelo poder público as orientações para esse modelo de ensino. Tal contexto evidenciou as desigualdades sociais e as irregularidades no letramento digital da população, professores e famílias. O Ensino Remoto Emergencial foi marcado pela improvisação, sobrecarga e mecanização do trabalho docente, bem como ausência de suporte para o PAEE, podendo resultar em evasão escolar. As adaptações de mobiliário e materiais didáticos foram feitas de forma pontual por professores e grupos de estudo, e esbarraram na nova forma de trabalhar e na cultura escolar engessada. | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Educação Especial | - |
dc.subject | Ensino Remoto Emergencial | - |
dc.subject | Tecnologias Assistivas. | - |
dc.subject.classification | Ciências Humanas | pt_BR |
dc.title | USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA NO CONTEXTO DE PANDEMIA: INICIATIVAS PARA A ACESSIBILIDADE NO LAR | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | JUCELIA LINHARES GRANEMANN DE MEDEIROS | - |
dc.description.resumo | A Educação Inclusiva advém de um processo histórico pelo qual o Público Alvo da Educação Especial (PAEE) passou de ser eliminado, escondido no lar, tratado somente em hospitais para a integração e posteriormente inclusão. De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146, de 6 de junho de 2015), todos os ambientes físicos e digitais devem ser acessíveis à pessoa com deficiência, lançando mão de Tecnologias Assistivas. Durante o período da pandemia da Covid-19, foi definido que no Brasil seria implantado o Ensino Remoto Emergencial. Todavia, não foram determinadas pelo poder público as orientações para esse modelo de ensino. Tal contexto evidenciou as desigualdades sociais e as irregularidades no letramento digital da população, professores e famílias. O Ensino Remoto Emergencial foi marcado pela improvisação, sobrecarga e mecanização do trabalho docente, bem como ausência de suporte para o PAEE, podendo resultar em evasão escolar. As adaptações de mobiliário e materiais didáticos foram feitas de forma pontual por professores e grupos de estudo, e esbarraram na nova forma de trabalhar e na cultura escolar engessada. | pt_BR |
dc.publisher.country | null | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMS | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Pedagogia - Licenciatura (FAED) |
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