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dc.creatorERICK YUDI MARUYAMA RODRIGUES-
dc.date.accessioned2023-06-26T17:31:50Z-
dc.date.available2023-06-26T17:31:50Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6066-
dc.description.abstractBackground and Purpose: Alzheimer’s disease is a chronic neurodegenerative disease caused by accumulation of amyloid-beta protein in cortex and hippocampus, leading to neurocognitive impairment due to neuroinflammation and oxidative stress. Current drugs for its treatment are scarce, have explicit side effects and limited efficacy over the disease progression. In this study, we evaluate the effects of a triazole grandisin analogue (TGA) in inflammatory biomarkers and object recognition memory in mice under intracerebroventricular Aβ1-42 injection. Experimental Approach: Male C57/Bl6 mice underwent stereotaxic surgery, receiving intracerebroventricular injections of Aβ or vehicle. Intraperitoneal treatment with TGA (1 mg/kg) or vehicle was repeated for 14 days. One day after the end of treatment, novel object recognition task (NORT) was performed for memory improvement or deficit evaluation. Another set of animals had memantine (10 mg/kg) administered as a positive control for 14 days after Aβ injection, with NORT performed on days 7 and 14 of treatment. At the end of the task animals were euthanized and their cortex and hippocampus underwent oxidative stress and inflammatory biomarkers measurement. Key Results: TGA reduced cortex/hippocampus lipoperoxidation in Aβ1-42 mice, prevented Aβ1-42 cognitive impairment as well as reducing tumor necrosis factor (TNF) and interferon (INF) levels without impacting control group after 14 days of treatment. Memantine failed to prevent lipid oxidation, recognition memory decline and to reduce TNF-INF concentrations. Conclusion and Implications: Such results show that TGA was able to prevent memory impairment due to Aβ injection by antioxidant and anti-inflammatory effects. Moreover, the experimental drug could induce persistent neuroprotective effects, especially compared to memantine, reflecting its innovative properties. Keywords: Alzheimer’s Disease, neolignans, neuroprotection, oxidative stress.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectO análogo triazólico da grandisina previne o prejuízo de memória através de efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes em um modelo da Doença de Alzheimer-
dc.titleO ANÁLOGO TRIAZÓLICO DA GRANDISINA PREVINE O PREJUÍZO DE MEMÓRIA ATRAVÉS DE EFEITOS ANTI-INFLAMATÓRIOS E ANTIOXIDANTES EM UM MODELO DA DOENÇA DE ALZHEIMERpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Davi Campos La Gatta-
dc.description.resumoDoença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa crônica causada por acúmulo da proteína beta amilóide (Aβ) em regiões específicas do cérebro, tais como o córtex e o hipocampo, levando ao prejuízo de memória devido à inflamação e dano oxidativo. Atualmente existem poucas alternativas farmacológicas para o tratamento da DA, que apresentam efeitos adversos significativos e com eficácia limitada. A grandisina é uma neolignana que possui propriedades anti-inflamatória e antioxidante além de induzir efeitos neuroprotetores frente à aplicação de Aβ em cultura de células hipocampais. Seu análogo triazólico (AGT) é ainda mais potente. Assim, este estudo objetivou avaliar os efeitos do AGT sobre a formação de memória e estresse oxidativo em um modelo da DA. Camundongos machos C57/Bl6 foram submetidos à estereotaxia para a injeção de Aβ ou veículo por via intracerebroventricular (ICV). Vinte e quatro horas depois iniciou-se o tratamento por via intraperitoneal (IP) com AGT (1 mg/kg) ou veículo, que se repetiu por 14 dias. Um dia após o final do tratamento, o teste de reconhecimento de objeto (TRO) foi realizado para verificação da formação de memória. Após o final do teste, os animais foram eutanasiados para a coleta do córtex e hipocampo para análise de marcadores de estresse oxidativo e inflamação. Em um outro protocolo, a memantina (10 mg/kg) foi administrada como um controle positivo por 14 dias após a injeção de βA. Neste caso, o TRO foi realizado 7 e 14 dias após o início do tratamento para avaliação do dano cognitivo transitório e persistente, respectivamente. O AGT preveniu o déficit cognitivo induzido pela Aβ. Adicionalmente, o AGT impediu o aumento da lipoperoxidação cortical e hipocampal. Além do perfil oxidante, a droga teste preveniu o aumento da produção de TNF e INF no hipocampo dos animais que receberam βA após 14 dias de tratamento. O composto foi capaz de induzir efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes persistentes, quando comparados à memantina, uma droga utilizada na clínica para tratamento da doença, refletindo uma prevenção do déficit cognitivo dos animais, mesmo após a interrupção do tratamento. Assim conclui-se que o AGT restaurou a memória de reconhecimento dos animais que receberam injeção de βA através de efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios. Tais efeitos foram persistentes quando comparados ao tratamento com memantina, refletindo propriedades inovadoras do composto teste. Palavras-chave: Doença de Alzheimer, neolignanas, neuroproteção, estresse oxidativopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia

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