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dc.creatorFRANCYELLE MARQUES DE LIMA-
dc.date.accessioned2023-03-29T18:10:34Z-
dc.date.available2023-03-29T18:10:34Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5728-
dc.description.abstractThe Coronavirus Desease 2019 (COVID-19) pandemic has been characterized as one of the biggest international public health problems in recent decades. An event like this has a direct impact on the lives of all humanity. This crisis caused an increase in hospital admissions, especially in Intensive Care Units (ICU) due to the high risk of death, causing, in addition to physiological changes, psychological and social disturbances. Therefore, this research aimed to understand the movement of subjectivity of the person who was hospitalized in the ICU as a result of COVID-19, analyzing the subjective configurations of survivors as well as relating the experience of family members of people who were in this situation. In addition, it characterized the work developed by the psychologist in an ICU-COVID. It is a study based on the Theory of Subjectivity and to account for the studies of subjectivity in this perspective, the Qualitative Epistemology developed by González Rey was chosen as an epistemological basis and the methodology used was the Constructive-Interpretive. Five people participated in the research, being two male survivors of the coronavirus infection, two relatives of the respective patients and a psychologist who worked on the front line. For the production of information, the interview, the complement of sentences, the activity with figures and document analysis were used as instrumental resources. The results are presented in three main axes: the subjective meanings of illness for patients, the subjective meanings related to the experience of family members and the care proposal of psychologists on the front line in the face of the coronavirus. It was concluded that the experience of the aggravation of the COVID-19 infection generated anguish, fear and suffering and that the support of Psychology professionals on the front line was fundamental for the promotion of care carried out by the patient. Keywords: COVID-19. Subjectivity. Intensive Care Unit.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectsubjetividade . cuidado psicológico. pandemia-
dc.titleO movimento da subjetividade e o cuidado psicológico na UTI em tempos de pandemiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Alexandra Ayach Anache-
dc.description.resumoA pandemia da coronavírus disease 2019 (COVID-19) tem sido caracterizada como um dos maiores problemas de saúde pública internacional das últimas décadas. Um acontecimento como este, tem impacto direto sobre a vida de toda a humanidade. Esta crise ocasionou um aumento das internações hospitalares, principalmente nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) devido ao alto risco de morte, causando além de alterações fisiológicas, perturbações psicológicas e sociais. Portanto, esta pesquisa teve como objetivo compreender o movimento da subjetividade da pessoa que esteve internada na UTI em decorrência da COVID-19, analisando as configurações subjetivas de sobreviventes, bem como relacionando a experiência de familiares de pessoas que estiveram nessa situação. Além disso, caracterizou o trabalho desenvolvido pela psicóloga em uma UTI-COVID. Trata-se de um estudo fundamentado na Teoria da Subjetividade. Para dar conta dos estudos da subjetividade nessa perspectiva, a Epistemologia Qualitativa desenvolvida por González Rey foi escolhida como base epistemológica e a metodologia utilizada foi a Construtivo-Interpretativa. Participaram da pesquisa cinco pessoas, sendo dois homens sobreviventes da infecção por coronavírus, dois familiares dos respectivos pacientes e uma psicóloga que trabalhou na linha de frente. Para a produção da informação foram utilizados como recursos instrumentais a entrevista, o complemento de frases, a atividade com figuras e a análise documental. Os resultados estão apresentados em três principais eixos: os sentidos subjetivos do adoecimento para os pacientes, os sentidos subjetivos relacionados à vivência dos familiares e a proposta de cuidado das psicólogas na linha de frente no enfrentamento ao coronavírus. Concluiu-se que a vivência do agravo da infecção por COVID-19 foi geradora de angústias, medo e sofrimento e que o apoio das profissionais de Psicologia na linha de frente foi fundamental para a promoção de um cuidado protagonizado pelo paciente. Palavras-chave: COVID-19. Subjetividade. Unidade de Terapia Intensivapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Psicologia

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