Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4897
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dc.creatorManuela da Silva Amorim-
dc.date.accessioned2022-07-08T20:22:11Z-
dc.date.available2022-07-08T20:22:11Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4897-
dc.description.abstractThe objective of this research is to analyze the risk factors presented to the health of workers (representatives of the technical categories and specialists) in the Brazilian Federal Penitentiary System. As an epistemological basis, studies of the Critical Theory of Society – Frankfurt School are used. As specific objectives of this investigation, we seek to: (i) analyze the rates of absence due to health at work; (ii) identify how workers assess the organization of work and its relationship with illness; (iii) verify the risks to the worker's health associated with working conditions. As instruments for data collection, the Protocol for the Assessment of Psychosocial Risks at Work (PROART), developed by Mendes and Ferreira (2007) is used — from items extracted from the Inventory of Work and Risks of Illness (ITRA) — and validated by Facas (2013) in his doctoral thesis. PROART is composed of four scales that assess different and, at the same time, complementary factors, covering, among others, the following topics: prescribed organization of work, pathogenic suffering, management styles and work-related harm. In the summary of the general results, in relation to the organization of work, an attribution of the most degrading service to the group of older servers stands out. In the analysis of management styles, normative and individualistic styles are highlighted. In the scale called “pathogenic suffering at work”, the result “alert” is present in the three factors (disqualification, indignation, uselessness), with emphasis on the indignation factor in the item “my work is exhausting”. Regarding the analysis of physical and psychological damage, the oldest employees, between 6 and 12 years of service, the physicists stand out with the highest averages. The item “sleep disturbance” (physical damage scale) appears with the highest average in relation to the other analyzed items. Furthermore, with regard to the analysis of the complementary questionnaire, it is evident that workers face, in addition to psychic risks, physical risks, as they live with the idea of death as a “work hypothesis”. Prominently, the results found indicated alert, with a borderline situation for psychosocial risks, which would require a series of short and medium term interventions within the organization. Keywords: Federal prisons. Assistance professionals. Illness at work.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSAÚDE E TRABALHO.PROFISSIONAIS ESPECIALISTAS. SISTEMA PENITENCIÁRIO FEDERAL-
dc.titleSAÚDE E TRABALHO:UM ESTUDO COM PROFISSIONAIS ESPECIALISTAS E TÉCNICOS DO SISTEMA PENITENCIÁRIO FEDERALpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Branca Maria de Meneses-
dc.description.resumoobjetivo desta pesquisa é analisar os fatores de riscos apresentados à saúde dos trabalhadores (representantes das categorias técnicas e especialistas) no Sistema Penitenciário Federal Brasileiro. Como base epistemológica, utiliza-se os estudos da Teoria Crítica da Sociedade – Escola de Frankfurt. Como objetivos específicos desta investigação, busca-se: (i) analisar os índices de afastamento por motivo de saúde no trabalho; (ii) identificar como os trabalhadores avaliam a organização do trabalho e sua relação com adoecimento; (iii) verificar os riscos à saúde do trabalhador associados às condições de trabalho. Como instrumentos de coleta de dados, utiliza-se o Protocolo de Avaliação dos Riscos Psicossociais no Trabalho (PROART), desenvolvido por Mendes e Ferreira (2007) — a partir de itens extraídos do Inventário de Trabalho e Riscos de Adoecimento (ITRA) — e validado por Facas (2013) em sua tese de doutorado. O PROART é composto por quatro escalas que avaliam fatores diferentes, e, ao mesmo tempo, complementares, contemplando, entre outros, os seguintes temas: organização prescrita do trabalho, sofrimento patogênico, estilos de gestão e danos relacionados ao trabalho. No resumo dos resultados gerais, em relação à organização do trabalho, destaca-se uma atribuição do serviço mais degradante para o grupo de servidores mais antigos. Na análise dos estilos de gestão, há realce para os estilos normativos e individualistas. Na escala denominada “sofrimento patogênico no trabalho” observa-se o resultado “alerta” presente nos três fatores (desqualificação, indignação, inutilidade), com destaque para o fator indignação no item “meu trabalho é desgastante”. Em relação à análise dos danos físicos e psicológicos , os servidores mais antigos, entre 6 e 12 anos de tempo de serviço, os físicos destacam-se com maiores médias. O item “alteração do sono” (escala dano físico) desponta com a maior média em relação aos demanis itens analisados. Outrossim, no que diz respeito às análises do questionário complementar, fica evidente que os trabalhadores enfrentam, além dos riscos psíquicos, riscos físicos, pois convivem com a ideia da morte como “hipótese de trabalho”. De forma proeminente, os resultados encontrados indicaram alerta, com situação-limite para os riscos psicossociais, o que demandaria uma série de intervenções a curto e médio prazo dentro da organização. Palavras-chave: Prisões federais. Profissionais das assistências. Adoecimento no trabalho.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Psicologia

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