Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4149
Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso
Título: AVALIAÇÃO DE FORÇA DO ASSOALHO PÉLVICO E DA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES PRATICANTES DE EXERCÍCIOS INTERMITENTES DE ALTA INTENSIDADE: ESTUDO TRANSVERSAL
Título(s) alternativo(s): PELVIC FLOOR MUSCLE ASSESSMENT AND BODY COMPOSITION OF FEMALE CROSS TRAINING PRACTITIONERS
Autor(es): Gabbi, Gabriela
Primeiro orientador: Pegorare, Ana Beatriz Gomes de Souza
Primeiro coorientador: Santana, Hugo Alexandre de Paula
Segundo coorientador: Cerqueira, Ygor Thiago de Paula
Primeiro membro da banca: Utida, Karina Ayumi Martins
Segundo membro da banca: Oliveira Júnior, Silvio Assis de
Resumo: Introdução: Os exercícios intermitentes de alta intensidade (EIAI) tem conquistado muitos adeptos, principalmente mulheres. Apesar dos benefícios desta prática sobre o gasto energético e no condicionamento físico, não se sabe se a prática é benéfica sobre o assoalho pélvico. Teoricamente, o exercício físico extenuante pode aumentar a pressão intra-abdominal e é um fator de risco para o desenvolvimento de disfunções do assoalho pélvico. Objetivo: Avaliar assoalho pélvico e a composição corporal de mulheres praticantes de EIAI com e sem sintomas urinários. Métodos: Estudo transversal, composto por mulheres adultas praticantes de EIAI. Os participantes responderam a um questionário que avalia a ocorrência e a gravidade de incontinência urinária e foram submetidas à análise da atividade bioelétrica do assoalho pélvico por meio de equipamento de eletromiografia Miotool da marca Miotec e análise da composição corporal por meio da bioimpedância. Resultados: Foram avaliadas 11 mulheres com idade média de 37,81±5,39 anos e praticantes da modalidade por 26,90 ± 16,97. Sendo 4 (36,3%) mulheres sem e 7 (63,6%) com sintomas urinários. Houve diferença significativa entre os seguintes parâmetros da EMG: intensidade média contrações tônicas em uv (G1= 40,522±7.37 µv versus G2=26,50±12,69 µv p=0.004) tempo antes do pico (G1= 0,36±0,25 seg versus G2=2,12±1,37 seg p=0,034) e tempo após o pico das contrações tônicas (G1=0,60 ±0,20 seg versus G2=6,5±1,97 seg p=0,004). Conclusão: Os resultados deste estudo reforçam que a presença dos sintomas urinários nas mulheres está associada a um déficit nas fibras tônicas onde pode ser observado menor atividade bioelétrica, um atraso no início das contrações e menor capacidade de manter a contração tônica ao longo do tempo.
Abstract: Background: The high intensity intermittent exercise (HIIE) has conquered many followers, especially women. Despite the benefits of this practice on energy expenditure and physical conditioning, it is not known whether the practice is beneficial on the pelvic floor. Theoretically, strenuous physical exercise can increase intra-abdominal pressure and is a risk factor for the development of pelvic floor disorders. Objective: To evaluate the pelvic floor and body composition of women who practice HIIE with and without urinary symptoms. Methods: Cross-sectional study, composed of adult women practicing HIIE. Participants answered a questionnaire that assesses the occurrence and severity of urinary incontinence and underwent analysis of the bioelectrical activity of the pelvic floor using Miotool electromyography equipment from Miotec and body composition analysis using bioimpedance. Results: Eleven women with a mean age of 37.81±5.39 years and modality practitioners for 26.90±16.97 months participated in this study. With 4 (36.3%) women without and 7 (63.6%) with urinary symptoms. There was a significant difference between the following EMG parameters: mean intensity of tonic contractions in uv (G1= 40.522±7.37 µv versus G2=26.50±12.69 µv p=0.004) time before peak (G1= 0.36±0 .25 sec versus G2=2.12±1.37 sec p=0.034) and time after the peak of tonic contractions (G1=0.60 ±0.20 sec versus G2=6.5±1.97 sec p= 0.004). Conclusion: The results of this study reinforce that the presence of urinary tract symptoms in these women is associated with a deficit in tonic fibers, where less bioelectrical activity can be observed, a delay in the onset of contractions and less capacity to maintain the tonic contraction over time.
Palavras-chave: Assoalho pélvico
Composição corporal
Incontinência urinária
CNPq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Sigla da Instituição: UFMS
Faculdade, Instituto ou Escola: INISA
Tipo de acesso: Acesso Restrito
URI: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4149
Data do documento: 25-Nov-2021
Aparece nas coleções:Fisioterapia - Bacharelado (INISA)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.