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dc.creatorFRANCIELLE RODRIGUES DE MACEDO-
dc.date.accessioned2021-06-28T15:27:40Z-
dc.date.available2021-09-30T19:56:27Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3801-
dc.description.abstractAgrarian reform is the public policy that allows the landless peasant the possibility of social reproduction of the household group through peasant agriculture. Peasant agriculture is agriculture that most closely resembles agroecology because its sustainabilty practices are inherent to the peasant way of life, which regards the land as “home for life”, different from capitalist agriculture. In this sense, agroecology is a way of preserving a way of life linked to peasant economy, whose core is the recreation of the life of the household group, not profit. The challenge in this study is to learn agroecological dynamics of recreating peasant life in the “20 de Março” settlement in Três Lagoas, specially considering the fundamental practical, scientific and movement dimensions of agroecology. This study focused on the search for the articulation of theory with empirics in the form of a theoretical review, the use of oral sources, and photographic records. This research finds meaning in the understanding that academic work is a way to contribute to the strengthening of the peasants” struggle for both access to and permanence on the land of life and work. We also understand that activating the peasant way of life makes the construction of the agroecological peasant agriculture possible, which is the one capable of generating food without creating social and environmental problems. Therefore, we must listen to the peasants” stories on recreating life so we can learn agroecological principles and methods. This scientific text was divided into an introduction, in which the dissertation is presented in general lines, highlighting the structuring pillars of each chapter; chapter I debates the difference between the construction of scientific knowledge for capitalism and for alternative practices; chapter II presents the agrarian theory, as well as the social function of land related to agroecology as an endogenous potentiator of peasant autonomy and in favor of the common good; in chapter III, we deal with the elements of family economy and the peasant way of life from agroecological paths built in PA 20 de Março; and the conclusion, which summarizes the previous chapters, where we seek to highlight the potentialities of recreating agroecological peasant agriculture. KEYWORDS: Agrarian Reform; peasant agroecology; autonomy; food sovereignty.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDINÂMICAS AGROECOLÓGICAS DE RECRIAÇÃO DA VIDA CAMPONESA NO ASSENTAMENTO 20 DE MARÇO, EM TRÊS LAGOAS/MSpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Rosemeire Aparecida de Almeida-
dc.description.resumoA Reforma Agrária é a política pública que possibilita ao camponês sem-terra a possibilidade da reprodução social do grupo doméstico por meio da agricultura camponesa. Por sua vez, a agricultura camponesa é aquela que mais se aproxima da agroecologia porque suas práticas de sustentabilidade são inerentes ao modo de vida camponês que possui a terra como “morada da vida”, diferente da agricultura capitalista. Nesse sentido, a agroecologia é uma forma de preservação de um modo de vida ligado à economia camponesa, cuja centro é a recriação da vida do grupo doméstico, não do lucro. O objetivo deste estudo é apreender dinâmicas agroecológicas de recriação da vida camponesa no Assentamento 20 de Março, em Três Lagoas (MS), considerando, especialmente, as dimensões fundamentais da agroecologia, a saber: prática/científica/movimento. Esses caminhos de estudo foram trilhados na busca de articulação da teoria com a empiria na forma de revisão teórica, uso de fontes orais e registros fotográficos. Esta pesquisa encontra sentido na compreensão de que o trabalho acadêmico é uma forma de contribuição para o fortalecimento da luta dos camponeses tanto para o acesso como permanência na terra de vida e trabalho. Entendemos ainda que a ativação do modo de vida camponês é a possibilidade de construção da agricultura camponesa agroecológica, aquela capaz de gerar alimentos sem criar problemas socioambientais. Portanto, devemos ouvir às histórias camponesas de recriação da vida para aprender princípios e caminhos agroecológicos. Esse texto científico foi estruturado em introdução, em que apresentou-se em linhas gerais a dissertação, evidenciando os pilares estruturantes dos capítulos; no capítulo I, a discussão é voltada ao debate da diferença entre a construção do conhecimento científico para o capitalismo e para práticas alternativas; no capítulo II, apresentamos a teoria sobre a questão agrária, a função social da terra relacionadas a agroecologia como potencializadora endógena da autonomia camponesa e a favor do bem comum; no capítulo III, tratamos sobre os elementos da economia familiar e o modo de vida camponês a partir de caminhos agroecológicos construídos no PA 20 de Março; e conclusão: conjunção dos capítulos anteriores, onde procuramos evidenciar as potencialidades de recriação da agricultura agroecológica camponesa. Palavras-chaves: Reforma Agrária; agricultura agroecológica camponesa; autonomia; soberania alimentar.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Geografia (Campus de Três Lagoas)

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