Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3152
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dc.creatorSilva, Lydyane de Almeida Menzotti-
dc.date.accessioned2017-07-12T13:38:40Z-
dc.date.available2021-09-30T19:56:01Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3152-
dc.description.abstractLa globalización, los avances en la era de la tecnología del mundo contemporáneo y el trauma social de los momentos históricos, como la dictadura y los Coroneles en Brasil han causado sentimientos de interrupción, la fragmentación y la tensión en el tema. Estos sentimientos se reflejan en las artes y la literatura como arte produce estas impresiones através de la palabra. En la novela O último conhaque, del escritor minero Carlos HerculanoLopes, el protagonista recupera viejos recuerdos que tienen como telón de fondo un paisaje rural típico en Santa Marta. Es un texto que cuenta la historia de este hombre sin raíces, atormentado por los recuerdos de su infancia y que representa la metáfora de ser desplazados en busca de la identidad. Este trabajo tiene como objetivo poner en marcha un texto reflexivo que cubre la relación entre la identidad, la memoria, la representación social, espacio, tiempo, personaje, narrador y el foco, y los efectos de los significados construidos en la novela. Las nuevas configuraciones estructurales analizadas están estrechamente vinculados al protagonista del proceso de identificación y éstos, que a su vez están conectados a social, histórico y psicológico también la construcción de la trama. El trabajo nos lleva un posible lectura de la búsqueda de la identidad, el personaje es una sociedad que busca la forma como sujeto. Nos Respaldamo en autores: Shøllhammer (2009), Ítalo Calvino (1998), Giorgio Aganbem (2010), Tania Pellegrinni (2001), Jaime Ginzburg (2012), Jeanne Marie Gagnebin (2006), Walter Benjamin (1994), Henri Bergson (1999 ), Le Goff (2003), Stuart Hall (2006), Antonio Candido (2000), Ginzburg (2010, 2012), entre otros. Fueron utilizados, obras de diferentes corrientes de la crítica literaria. Para este análisis, que no contradigan, sino que se complementan, que justifica el uso del eclecticismo perspectiva teórica. Nuestro objetivo era contribuir a los estudios de la literatura contemporánea, así como la investigación sobre la fortuna crítica del autor Carlos HerculanoLopes.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnálise Narrativapt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectEstudos Culturaispt_BR
dc.subjectRepresentação Socialpt_BR
dc.subjectCarlos Herculano Lopespt_BR
dc.subjectCrítica Literáriapt_BR
dc.subjectLiteratura Brasileirapt_BR
dc.subjectLiteratura Comparadapt_BR
dc.subjectTeoria Literáriapt_BR
dc.subjectRomance Contemporâneopt_BR
dc.titleMemória, identidade e representação social : uma leitura de o último conhaque, de Carlos Herculano Lopespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Bulhões, Ricardo Magalhães-
dc.description.resumoA globalização, os avanços da era tecnológica do mundo contemporâneo e o trauma de momentos históricos sociais, como a ditadura e o coronelismo no Brasil, têm provocado sentimentos de rupturas, fragmentação e tensão nos sujeitos. Esses sentimentos se refletem nas artes, e a literatura enquanto arte produz essas impressões por meio da palavra. No romance O último conhaque, do escritor mineiro Carlos Herculano Lopes, o protagonista recupera antigas lembranças que têm como cenário uma paisagem tipicamente rural em Santa Marta. Trata-se de um texto que narra a história desse homem desenraizado e atormentado pelas memórias de sua infância e que representa a metáfora do ser deslocado, em busca de identidade. Este trabalho tem como objetivo lançar um texto reflexivo abrangendo a relação entre identidade, memória, representação social, espaço, tempo, personagem, narrador e focalização, e os efeitos de sentido construídos no romance. As configurações estruturais do romance analisado estão intimamente ligadas aos processos de identificação do protagonista e estes, que por sua vez estão conectados a aspectos sociais, históricos e também psicológicos que constroem o enredo. A obra nos traz uma possível leitura de busca de identidade, a personagem representa uma sociedade que busca se (re)constituir enquanto sujeito. Respaldamo-nos nos autores Shøllhammer (2009), Ítalo Calvino (1998), Giorgio Aganbem (2010), Tania Pellegrinni (2001), Jaime Ginzburg (2012), Jeanne Marie Gagnebin (2006), Walter Benjamin (1994), Henri Bergson (1999), Le Goff (2003), Stuart Hall (2006), Antonio Candido (2000), Ginzburg (2010, 2012), entre outros. Foram utilizadas, obras de diferentes correntes críticas literárias. Para esta análise, elas não se contradizem, mas se completam, isso justifica o uso do ecletismo de perspectiva teórica. Nosso intuito foi o de contribuir para os estudos de literatura contemporânea, assim como às pesquisas referentes a fortuna crítica do autor Carlos Herculano Lopes.-
Aparece nas coleções:CPTL - Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGLetras)
Programa de Pós-graduação em Letras (Campus de Três Lagoas)

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