Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2576
Tipo: Dissertação
Título: Enterovethea ya hchuka'arã ñanderova todos nós devemos mostrar a nossa cara: brô mc’s e os loci de enunciação pós-colonial
Autor(es): Costa, Laura Cristhina Revoredo
Primeiro orientador: Nolasco, Edgar Cézar
Abstract: Esta pesquisa originou-se a partir do momento em que se faz necessário uma nova visada, um novo olhar diante das produções musicais do grupo de rap indígena, Brô MC's e, mais do que isso, da crítica. Esta nova perspectiva consiste em ir além de um entendimento sistemático de suas canções, funda-se em discutir e, acima de tudo, descolonizar os pensamentos e fazeres acadêmicos hegemônicos ainda persistentes. Para sua construção, é de grande valia salientar o lugar de onde o grupo fala, o lugar de onde eu estou falando e, com isso, a pós-colonialidade corrobora para um pensamento outro, pois percebe as especificidades desses loci de enunciação. O trabalho é dividido em três capítulos. No primeiro foi feita uma discussão teórico-crítica, pontuando as características pertinentes ao grupo, como, por exemplo, o gênero musical rap em si, e o lugar fronteira/periferia de onde os jovens estão enunciando, além de trazer um paralelo com os estudos subalternos. No segundo capítulo, a preocupação maior incidiu sobre questões como memória indígena, colonialidade do poder, terra, ressalvando a preocupação com a crítica. No terceiro capítulo, eu trago algumas letras do grupo que subsidiam as discussões críticas delineadas pelos recortes epistemológicos dos capítulos anteriores, salientando que o discurso crítico do bilinguajamento e os projetos globais também permearão toda a discussão levantada nessa secção. Ressalte-se que, por toda a dissertação, os postulados pós-coloniais se farão presentes.
ABSTRACT - Esta investigación se originó a partir del momento en que se necesita de un nuevo destino, una nueva mirada sobre las producciones musicales del grupo indígena de rap, Bro MC‟s, y más que eso, la crítica. Este nuevo enfoque es ir más allá de uma comprensión sistemática de sus canciones, se fundó para discutir y, sobre todo, los pensamientos y la descolonización de obras académicas hegemónicas aún persistente. Para su construcción, es valioso señalar el lugar donde las conversaciones del grupo, el lugar que estoy hablando y, con ella, después, como la colonialidad corrobora para un pensamiento otro, porque percibe los detalles específicos de estos loci de enunciación. El trabajo se divide en tres capítulos. En la primera discusión teórica y crítica se hizo, señalando las características pertinentes al grupo, como el propio género de la música rap, y el lugar de la frontera /periferia de donde los jóvenes están diciendo, además de traer un paralelo con los estudios subalternos. En el segundo capítulo, la principal preocupación se centró en cuestiones como la memoria indígena, la colonialidad del poder, la tierra, el objeto de la preocupación crítica. En el tercer capítulo, las letras del grupo subsidiaran las críticas expuestas por los recortes epistemológicas de los capítulos anteriores, destacando el discurso crítico de bilinguajamento y proyectos globales y, también estará toda esta discusión planteada en esta sección. Excepto que, a lo largo de la disertación, los postulados poscoloniales estarán presentes.
Palavras-chave: Índios
Indians
Rap (Música)
Rap (Music)
Índios - usos e costumes
Indians - social life and customs
Tipo de acesso: Acesso Restrito
URI: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2576
Data do documento: 2014
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagens

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