Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1958
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFreitas, Euds Cosme de-
dc.date.accessioned2014-07-29T19:15:25Z-
dc.date.available2021-09-30T19:55:10Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1958-
dc.description.abstractA década de 1970, no Brasil, foi marcada por um movimento em torno da poesia que se auto-intitulou marginal. Ao optar por permanecer à margem do sistema editorial e das convenções literárias, os poetas dessa geração buscaram produzir uma poesia anárquica e aparentemente antiliterária, cuja edição e distribuição tinha muitas vezes como mediador o próprio artista, numa produção quase sempre vista com maus olhos pela crítica literária da época. Decorridos pouco mais de trinta anos, percebe-se que, sob alguns aspectos, a poesia marginal de 1970 ainda permanece à margem das discussões críticas literárias. A reduzida crítica que trata sobre o tema, quando não se limita a questões superficiais, apresenta um posicionamento preconceituoso e muitas vezes equivocado acerca dessa produção. Preconceito, aliás, que se verifica na tentativa de “salvar” alguns poetas dessa geração - como é o caso de Ana Cristina Cesar, Paulo Leminski, Francisco Alvim e outros - de qualquer identificação com a estética marginal. Dessa maneira, na tentativa de ampliar as discussões em torno da poesia marginal de setenta, o presente trabalho vislumbrará outras possibilidades de leitura que não somente aquelas, até então, empreendidas pela crítica literária e/ou acadêmica. Buscaremos evidenciar nos textos de Ana Cristina Cesar a presença de uma voz andrógina que se configura como um dado marginal a ser considerado na produção da poeta, bem como, na produção marginal de modo geral.pt_BR
dc.description.abstractABSTRACT - The 1970s in Brazil was marked by a movement around the poetry that is self-titled marginal. By choosing to remain outside the system of editorial and literary conventions, the poets of this generation sought to produce a poetry and seemingly anarchic antiliterária, whose production and distribution was often the artist himself as a mediator in a production almost always seen with bad eyes for the critical literature of the time. After little more than thirty years, one realizes that in some ways, poetry is still marginal 1970 on the margins of literary critical discussions. The criticism that is reduced on the subject, when not limited to surface issues, presents a biased position and often mistaken about this production. Prejudice, moreover, that it occurs in an attempt to "save" some poets of this generation - as is the case of Ana Cristina Cesar, Paul Leminski, Francisco Alvim and others - from any identification with the aesthetic marginal. Thus, in order to expand the discussion around the marginal poetry of seventy, the present study other possibilities glimpsed reading not only those so far undertaken by literary criticism and / or academic. We will seek evidence in the writings of Ana Cristina Cesar the presence of an androgynous voice that takes shape as a given marginal to be considered in the production of the poet, as well as in marginal production in general.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAndroginiapt_BR
dc.subjectPoesia Marginalpt_BR
dc.subjectAndrogynypt_BR
dc.titleQualquer coisa de intermédio: a marginalidade andrógina de Ana Cristina Cesarpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Rosana Cristina Zanelatto-
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagens

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Euds Cosme de Freitas.pdf993,6 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.