Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12796
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dc.creatorEnilda Maria da Silva Garcia de Freitas-
dc.date.accessioned2025-10-19T16:41:54Z-
dc.date.available2025-10-19T16:41:54Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12796-
dc.description.abstractIn this study, two classes of concrete were examined: C30 (addition of blast furnace slag mineral) and C50 (addition of silica fume mineral), each class with three subclasses: a control mixture, one with crystallizing addition A, and another with crystallizing addition B. The objective was to evaluate the potential for healing cracks with initial openings (e0) of up to 500 µm, with and without commercial crystallizing additions, and to identify the main products formed during healing. To this end, the materials and concretes were characterized, and crack healing was evaluated by the healing index (HI) with water percolation tests before the start of the process and at 28, 56, 84, 180, and 365 days. The samples were pre-cracked, measured with an optical microscope, and kept submerged in water for healing until the date of testing. Additionally, chloride ion penetration tests, visual and microstructural analyses were performed. The results showed that the speed of healing is directly related to the e0 of the crack, the curing time, and the availability of carbon dioxide (CO₂). Analysis of the immersion water confirmed calcium carbonate as the main sealing mechanism. The composition of the mixtures influenced the HI and the depth of chloride ion penetration, showing different behaviors among the concrete classes. Cracks with e0 < 200 µm tend to heal completely within a year, while larger cracks heal only partially, with significant limitations for those above 300 µm. The reference mixtures with silica fume (C50) had the highest average HI values, while those with crystallizing additions had variable performance, with results for crystallizing addition A slightly higher than B. The chloride ion penetration test revealed that crystallizing additions can act both in filling the internal region of the matrix and in healing cracks. Microstructural analyses identified phases related to continuous hydration, the formation of calcium hydroxide, calcium carbonate, and other secondary hydration products, such as ettringite and hydrated aluminosilicates, showing that healing involves simultaneous physical and chemical mechanisms. Surface observation proved useful but limited, reinforcing that the effectiveness of the process depends both on the composition of the concrete and on the cracking and curing conditions. Keywords: crack healing; mineral additions; crystallizing addition; water permeability index; submerged curing.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectcicatrização de fissuras-
dc.subjectadições minerais-
dc.subjectadição cristalizante-
dc.subjectíndice de permeabilidade de água-
dc.subjectcura submersa-
dc.titleAvaliação da influência de adições minerais e agentes cristalizantes na ocorrência de cicatrização de fissuras em concretos sob cura submersa: estudo de um ano.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Alem Mar Bernardes Goncalves-
dc.description.resumoNeste trabalho estudou duas classes de concreto: C30 (adição mineral escória de alto-forno) e C50 (adição mineral sílica ativa), cada classe com três subclasses: uma mistura controle, uma com adição cristalizante A e outra com adição cristalizante B. O objetivo foi avaliar o potencial de cicatrização de fissuras com aberturas iniciais (e0) de até 500 µm, com e sem adições cristalizantes comerciais e identificar os principais produtos formados durante a cicatrização. Para tanto, os materiais e os concretos foram caracterizados, e a cicatrização das fissuras foi avaliada pelo índice de cicatrização (IC) com testes de percolação de água antes do início do processo e nas idades de 28, 56, 84, 180 e 365 dias. As amostras foram pré-fissuradas, medidas com auxílio de um microscópio óptico digital e mantidas submersas em água para a cicatrização até a data dos ensaios. Adicionalmente, foram realizados testes de penetração de íons cloreto, análises visuais e microestruturais. Os resultados mostraram que a velocidade de cicatrização está diretamente relacionada à e0 da fissura e ao tempo de cura. A análise das águas de imersão confirmou o carbonato de cálcio como principal mecanismo de fechamento. A composição das misturas influenciou os IC e a profundidade de penetração de íons cloreto, apresentando comportamentos distintos entre as classes de concreto. As fissuras com e0 < 200 µm tendem a cicatrizar totalmente em até um ano, enquanto fissuras maiores a obtenção de cicatrização é parcial, com limitação significativa para aquelas acima de 300 µm. As misturas de referência com sílica ativa (C50) apresentaram as maiores médias de IC, enquanto as com adições cristalizantes tiveram desempenho variável, com resultados da adição cristalizante A ligeiramente superior a B. O teste de penetração de íons cloreto revelou que as adições cristalizantes podem atuar tanto no preenchimento na região interna da matriz quanto na cicatrização das fissuras. As análises microestruturais identificaram fases relacionadas a hidratação continua, a formação do hidróxido de cálcio, carbonato de cálcio e outros produtos secundários de hidratação, como etringita e aluminosilicatos hidratados, evidenciando que a cicatrização envolve mecanismos físicos e químicos simultâneos. A observação superficial mostrou-se útil, mas limitada, reforçando que a eficácia do processo depende tanto da composição do concreto quanto das condições de fissuração e cura. Palavras-chave: cicatrização de fissuras; adições minerais; adição cristalizante; índice de permeabilidade de água; cura submersa.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Materiais



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