Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12695
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGisele Melo Sanches-
dc.date.accessioned2025-09-29T17:10:42Z-
dc.date.available2025-09-29T17:10:42Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12695-
dc.description.abstractGlaucoma is one of the leading causes of irreversible blindness worldwide, requiring continuous use of eye drops to control intraocular pressure. However, the presence of metals and metalloids in ophthalmic formulations has been little investigated. In this study, aluminum (Al), arsenic (As), barium (Ba), cadmium (Cd), cobalt (Co), chromium (Cr), copper (Cu), iron (Fe), magnesium (Mg), manganese (Mn), molybdenum (Mo), nickel (Ni), lead (Pb), selenium (Se), vanadium (V), and zinc (Zn) in commercial samples of eye drops for glaucoma. A total of 50 samples were purchased from commercial outlets and analyzed using inductively coupled plasma optical emission spectrometry (ICP-OES). The results obtained were compared with the limits established by national and international regulatory agencies. Concentrations varied between manufacturers, with the following standing out: Al (0.2636±0.0179 and 0.1001±0.0050 mg/kg), Cd (0.0394±0.0054 and 0.0093±0.0050 mg/kg), Cr (0.0385± 0.0114 and 0.0102± 0.0115 mg/kg), Mg (4.3968 ±0.3553 and 0.0093±0.0252 mg/kg), Se (0.1191±0.0029 and 0.0290±0.0024 mg/kg), and Zn (0.1030±0.1247 0.0589±0.0257 mg/kg). Compared to the limits established by the Brazilian Pharmacopoeia and ICH Q3D (R2) for parenteral drugs, the values found for Cd were well above the standard. The calculated permissible daily exposure (PDE) indicates the need for specific standardization for ophthalmic products, since there are no exclusive limits for this route of administration. The results reinforce the importance of systematic monitoring, improvement of manufacturing processes, and updating of legislation to ensure patient safety.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectColírios-
dc.subjectGlaucoma-
dc.subjectMetais pesados-
dc.subjectICP-OES-
dc.subjectImpurezas elementares.-
dc.titleQUANTIFICAÇÃO DE METAIS E METALOIDES EM AMOSTRAS COMERCIAIS DE COLÍRIOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DE GLAUCOMA NO BRASILpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Valter Aragao do Nascimento-
dc.description.resumoO glaucoma é uma das principais causas de cegueira irreversível no mundo, exigindo uso contínuo de colírios para controle da pressão intraocular. Entretanto, a presença de metais e metalóides em formulações oftálmicas ainda é pouco investigada. Neste estudo, quantificou-se alumínio (Al), arsênio (As), bário (Ba), cádmio (Cd), cobalto (Co), cromo (Cr), cobre (Cu), ferro (Fe), magnésio (Mg), manganês (Mn), molibdênio (Mo), níquel (Ni), chumbo (Pb), selênio (Se), vanádio (V) e zinco (Zn) em amostras comerciais de colírios para glaucoma. No total, foram adquiridas 50 amostras por meio de compras em pontos de venda comerciais, as quais foram analisadas utilizando espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP-OES). Os resultados obtidos foram comparados com os limites estabelecidos por órgãos regulatórios nacionais e internacionais. As concentrações variaram entre fabricantes, destacando-se, Al (0,2636±0,0179 - 0,1001±0,0050 mg/kg), Cd (0,0394±0,0054 - 0,0093±0,0050 mg/kg), Cr (0,0385± 0,0114 - 0,0102± 0,0115 mg/kg), Mg (4,3968 ±0,3553 - 0,0093±0,0252 mg/kg), Se (0,1191±0,0029 - 0,0290±0,0024 mg/kg), e Zn (0,1030±0,1247 - 0,0589±0,0257 mg/kg). Comparados aos limites estabelecidos pela Farmacopéia Brasileira e pela ICH Q3D (R2) para medicamentos parenterais, os valores encontrados para o Cd estavam bem acima do padrão. A exposição diária permitida (PDE) calculada indica a necessidade de padronização específica para produtos oftálmicos, visto que não há limites exclusivos para essa via de administração. Os resultados reforçam a importância de monitoramento sistemático, melhoria dos processos de fabricação e atualização da legislação para garantir a segurança do paciente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Dissertação_ Gisele Melo Sanches_PPGSCO.pdf829,31 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.