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dc.creatorCLEIDE RIBEIRO MOTA ARINOS-
dc.date.accessioned2025-07-24T01:02:47Z-
dc.date.available2025-07-24T01:02:47Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12333-
dc.description.abstractThis research, based on Raymond Duval's Theory of Semiotic Representation Registers and two complementary theoretical elements by this author, considers the apprehensions and perspectives on learning in geometry. It was conducted with the purpose of investigating contributions of iconic visualization and non-iconic visualization, articulated to the semiotic representation registers and discourse for geometry learning through activities with eighth and ninth-grade students of Elementary School and first-year students of High School. As methodological procedures, nine meetings were held in the after-school period, where seven activities were conducted, involving the participation of 21 eighth and ninth-grade students from Elementary School and first-year High School students from a private school in Campo Grande/MS. The activities were developed by pairs of students and sometimes in trios. These were developed with the intent to restrict visual information, varying the records, mobilizing discursive comprehension with the purpose of entering the non-iconic mode of seeing a figure in geometry. The solutions to the activities carried out by the students were analyzed considering: the records of semiotic representation, the apprehensions, iconic visualization, non-iconic visualization, dimensional deconstruction, instrumental deconstruction, heuristic exploration in the figures, and discourse analysis through discursive functions. Some results obtained in this investigation indicate that perceptual apprehension, when prominent in the resolution of an activity, contributed to discursive apprehension being neglected. It was noted that the phenomenon of semantic incongruity was minimized when perceptual apprehension was subordinated to discursive and operative apprehensions and to the inventive gaze. It was observed that the transition from iconic gaze to non-iconic gaze can vary for each student and that dimensional deconstruction can emerge from iconic visualization or non-iconic visualization. It is concluded that the transition from iconic gaze to non-iconic gaze can be achieved by articulating discursive apprehension, dimensional deconstruction in the non-iconic gaze, and discursive functions, highlighting the function of discursive expansion and discursive apprehension for the student to remain in the non-iconic gaze. Thus, it allows for other conclusions and, in some cases, mathematical deductions.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectxx-
dc.titleARTICULAÇÃO DE REPRESENTAÇÕES EM GEOMETRIA: Visualização e discurso como possibilidades para a aprendizagempt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Jose Luiz Magalhaes de Freitas-
dc.description.resumoEsta pesquisa, fundamentada na Teoria dos Registros de Representação Semiótica de Raymond Duval e em dois elementos teóricos complementares desse autor, considera as apreensões e os olhares para a aprendizagem em geometria, foi realizada com a finalidade de investigar contribuições da visualização icônica e da visualização não icônica, articuladas aos registros de representação semiótica e ao discurso para a aprendizagem de geometria por meio de atividades com estudantes do oitavo e nono ano do Ensino Fundamental e primeiro ano do Ensino Médio. Como procedimentos metodológicos, foram realizados nove encontros, no contraturno escolar, onde aconteceram aplicações de sete atividades e contou com a participação de 21 estudantes do oitavo e nono ano do Ensino Fundamental e primeiro ano do Ensino Médio de uma escola privada de Campo Grande/MS. As atividades foram desenvolvidas por duplas de estudantes e às vezes trio. Estas foram desenvolvidas com o intuito de restringir as informações visuais, variando os registros, mobilizando a apreensão discursiva com a finalidade de entrar no modo não icônico de ver uma figura em geometria. As resoluções das atividades realizadas pelos estudantes foram analisadas considerando: os registros de representação semiótica, as apreensões, a visualização icônica, a visualização não icônica, a desconstrução dimensional, a desconstrução instrumental, a exploração heurística nas figuras e a análise do discurso por meio das funções discursivas. Alguns resultados obtidos nessa investigação apontam que a apreensão perceptiva ao se sobressair na resolução de uma atividade contribuiu para a apreensão discursiva ser negligenciada. Notou-se que o fenômeno da incongruência semântica foi minimizado quando a apreensão perceptiva se subordinou às preensões discursiva e operatória e ao olhar inventor. Observou-se que a transição do olhar icônico para o olhar não icônico pode variar para cada estudante e que a desconstrução dimensional pode emergir da visualização icônica ou da visualização não icônica. Conclui-se que a passagem do olhar icônico para o olhar não icônico pode ser realizada articulando a apreensão discursiva, a desconstrução dimensional no olhar não icônico e às funções discursivas, destacando-se a função de expansão discursiva e a apreensão discursiva para o estudante permanecer no olhar não icônico. E assim, realizar outras conclusões e, em alguns casos, deduções matemáticas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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