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dc.creatorLUÍZA GABRIELA FLORES MARTINS-
dc.date.accessioned2025-07-09T13:42:16Z-
dc.date.available2025-07-09T13:42:16Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12176-
dc.description.abstractFood labeling is a crucial tool to ensure effective communication between manufacturers, products, and consumers. In Brazil, food labeling regulations have been updated to improve the clarity of information provided to consumers. Dirty label foods are foods that have large amounts of nutrients that are undesirable for consumers' health in their formulation. The objective of this study was to evaluate the adequacy of front-of-pack and nutritional labels of dirty label products available on the market regarding the new legislation being implemented in the country. The study was conducted in an observational and descriptive manner by analyzing 96 samples of different brands sold in markets in Campo Grande, MS. The evaluation of the labels followed the guidelines established by Collegiate Board Resolution (RDC) No. 429/2020 and No. 727/2022 and Normative Instruction (IN) No. 75/2020. Of the total labels analyzed, it was found that 60.4% presented full compliance in their labels. Among the non-conformities, the nutritional information table and the list of ingredients are not on the same side of 17.71% of the labels; the serving size declared on the packaging is not in accordance with 15.63% of the labels; the number of servings declared on the packaging is not in accordance with 15.63% of the labels; and 14.58% of the labels contain a nutritional information table that is not in accordance with the standards). In addition, the analysis revealed that 61.5% of the products have the minimum amount of added sugar and saturated fat required for front-of-package labeling. Despite the long period for adjustment to the new standards, a high percentage of products in non-compliance with the new legislation in force was observed, which highlights the need for corrective measures to ensure that there are no irregular products on the market, thus protecting consumer rights.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRotulagem nutricional-
dc.subjectAçúcar-
dc.subjectGordura-
dc.subjectConsumidores.-
dc.subject.classificationCiências Exatas e da Terrapt_BR
dc.titleAdequação da rotulagem frontal de produtos Dirty Label: nova legislação brasileirapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1LUISA FREIRE COLOMBO-
dc.description.resumoA rotulagem de alimentos é uma ferramenta crucial para garantir uma comunicação eficaz entre fabricantes, produtos e consumidores. No Brasil, as regulamentações sobre rotulagem de alimentos têm sido atualizadas para melhorar a clareza das informações fornecidas aos consumidores. Alimentos dirty label (rótulo sujo) são alimentos que em sua formulação têm grandes quantidades de nutrientes indesejáveis para a saúde dos consumidores. O objetivo deste estudo foi avaliar a adequação de rótulos frontais e nutricionais de produtos dirty label disponíveis no mercado quanto à nova legislação em implementação no país. O estudo foi conduzido de maneira observacional e descritiva analisando 96 amostras de diferentes marcas comercializadas em mercados de Campo Grande, MS. A avaliação dos rótulos seguiu as diretrizes estabelecidas pelas Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) Nº 429/2020 e N° 727/2022 e a Instrução Normativa (IN) N° 75/2020. Do total de rótulos analisados, constatou-se que 60,4% apresentaram total conformidade em seus rótulos. Dentre as não conformidades, a tabela de informações nutricionais e a lista de ingredientes não estão na mesma face de 17,71% dos rótulos; o tamanho da porção declarada na embalagem não está conforme em 15,63% dos rótulos; o número de porções declaradas na embalagem não está de acordo em 15,63% dos rótulos e 14,58% dos rótulos contém a tabela de informações nutricionais fora dos padrões). Além disso, a análise revelou que 61,5% dos produtos possuem a quantidade mínima de açúcar adicionado e gordura saturada necessária para a rotulagem frontal. Apesar do longo período para o ajuste às novas normas, observou-se um percentual elevado de produtos em não conformidade em relação à nova legislação vigente, o que evidencia a necessidade de medidas corretivas para garantir que não haja produtos irregulares no mercado, protegendo assim os direitos do consumidor.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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