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dc.creator-
dc.date.accessioned2024-12-02T19:36:14Z-
dc.date.available2024-12-02T19:36:14Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/10164-
dc.description.abstractIt is not news that violence is present in various social contexts. In the workplace, it is a notorious reality that implies risks to the physical and emotional integrity of the worker. Currently, the media are significant in the identity processes of all professions, expressing a social context experienced by citizens. This study is justified by the need to question the profile of violence against health workers reported by the press in Mato Grosso do Sul. This is a quantitative and qualitative study document based, founded on the analysis of journalistic content. The data were extracted from sources that included articles published on violence against health professionals in the state of Mato Grosso do Sul. The categorical variables used in the data tabulation, which comprise the quantitative analysis, were prepared based on data from SINAN (Information System for Notifiable Diseases). At the same time, information was cross-referenced from the SINAN database, comparing the number of professionals who reported work-related violence with the journalistic content of victims of violence. The qualitative analysis was based on content analysis, based on the reasons reported in the journalistic articles that caused violence against health professionals. The material analyzed indicates that 44 health professionals were victims of work-related violence, of which 51% (n=22) were female, 44% (n=19) were male, and 5% (n=3) were unidentified. 34% (n=15) were doctors, 32% (n=14) were nurses, 25% (n=11) were nursing technicians, 4% (n=2) were dentists, and 5% (n=2) health professionals whose area of activity was not specified. Emergency care units were the places where most reports of violence were made, with 39% (n=17). Verbal violence followed by physical violence were the most reported in the period, with 82% (n=36). The reason for the reported aggressions was specific to each case, however, reading each news article allowed us to extract a general theme that explained the reason for the violence. Most of the aggressions, 29% (n=12), were the result of disagreements in the management of care by the professional. The study highlighted that nursing professionals are the ones who suffer the most work-related violence, especially women, with patients being the main perpetrators of the aggressions. In addition, low adherence to mandatory reporting through SINAN was observed.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectEnfermagem-
dc.subjectMeios de Comunicação de Mass-
dc.subjectProfissional da saúde-
dc.subjectVigilância em Saúde do Trabalhador-
dc.subjectViolência no Trabalho-
dc.subject.classificationCiências Exatas e da Terrapt_BR
dc.titleVIOLÊNCIA CONTRA PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE: UMA ANÁLISE DOS EVENTOS NOTICIADOS PELA IMPRENSA SUL-MATO-GROSSENSEpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1LUCIANA CONTRERA-
dc.description.resumoNão é novidade que a violência está presente em diversos contextos sociais. No âmbito de trabalho, ela é uma realidade notória que implica em riscos à integridade física e emocional do trabalhador. Atualmente, os veículos de imprensa são significativos nos processos identitários de todas as profissões, expressando um contexto social vivenciado pelos cidadãos. Este estudo se justifica pela necessidade de questionar o perfil das violências contra trabalhadores da saúde noticiadas pela imprensa sul-mato-grossense. Trata-se de um estudo quantitativo e qualitativo de base documental, fundamentado na análise de conteúdos jornalísticos. Os dados foram extraídos de fontes que incluíam matérias veiculadas sobre violência contra profissionais de saúde no estado de Mato Grosso do Sul. As variáveis categóricas utilizadas na tabulação dos dados, que compreendem a análise quantitativa, foram elaboradas com base nos dados do SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). Paralelamente, foi realizado um cruzamento de informações a partir do banco de dados do SINAN, comparando o número de profissionais que notificaram violência relacionada ao trabalho com os conteúdos jornalísticos das vítimas de violência. A análise qualitativa baseou-se na análise de conteúdo, a partir dos motivos relatados nas matérias jornalísticas que causaram as violências contra profissionais da saúde. O material analisado aponta que 44 profissionais de saúde foram vítimas de violência relacionada ao trabalho, sendo estes, 51% (n=22) do sexo feminino, 44% (n=19) do sexo masculino, e 5% (n=3) não identificados. 34% (n= 15) são profissionais médicos, 32% (n=14) enfermeiros, 25% (n=11) técnicos de enfermagem, 4% (n=2) dentistas e 5% (n=2) profissionais de saúde cuja área de atuação não foi especificada. As unidades de pronto atendimento (UPA) foram os locais que mais registraram violência, com 39% (n=17). Violência verbal seguida de violência física foram as mais reportadas no período, com 82% (n= 36). O motivo das agressões noticiadas era específico para cada caso, no entanto, a leitura de cada matéria jornalística permitiu extrair um tema geral que explicava a razão da violência. A maioria das agressões, 29% (n=12), foi resultado de desentendimentos no manejo do atendimento pelo profissional. O estudo destacou que os profissionais de enfermagem são os que mais sofrem violência relacionada ao trabalho, especialmente as mulheres, sendo os pacientes os principais perpetradores das agressões. Além disso, observou-se uma baixa adesão à notificação compulsória por meio do SINAN.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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