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https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1005
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Mendes, Eduardo Roberto | - |
dc.date.accessioned | 2012-01-20T16:43:49Z | - |
dc.date.available | 2021-09-30T19:56:52Z | - |
dc.date.issued | 2011 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1005 | - |
dc.description.abstract | O objetivo principal deste trabalho é o de entender como se dá a territorialização da Comunidade Yuba. Composta por camponeses, localizada no município de Mirandópolis, região noroeste do Estado de São Paulo, é formada por japoneses e descendentes, que migraram para o Brasil a partir da década de 1920. Foi fundada em 1935 por Issamu Yuba, japonês de forte personalidade que, através de leituras libertárias, idealizou uma sociedade baseada no tripé: “trabalho, arte e religião”, o qual, por sua vez, forma a identidade territorial de seus integrantes. Além do tripé, a comunidade tem seu funcionamento interno baseado no trabalho e posse comunitária dos frutos do trabalho. Tais ideais, a nosso ver, se aproximam das teorias anarquistas dos séculos XIX e XX, principalmente do anarquismo comunista do geógrafo Kropotkin que tem como moto: “De cada um de acordo com as suas possibilidades; e a cada um de acordo com as suas necessidades”. Para tal, este trabalho foi feito através de revisões bibliográficas e trabalhos de campo. Procurouse em um primeiro momento apresentar as teorias de organização comunitárias no campo e, em seguida, algumas dessas práticas no Brasil, mostrando que o modo de reprodução da Comunidade Yuba não é uma exceção, quanto ao campesinato brasileiro, onde várias práticas de produção/consumo comunitários já foram (e são) vivenciadas. Para compreender o contexto de criação da comunidade, realizou-se uma contextualização sobre a imigração japonesa para o Brasil, sobre a vida destes imigrantes em novas terras estrangeiras. As causas da vinda da família Yuba para o Brasil também foram tratadas, assim como a vida e o ideal de Issamu Yuba. A partir dai passou-se a analisar o processo de instalação da comunidade e como ela vem se reproduzindo durante seus 76 anos de existência. Sua dinâmica de funcionamento na atualidade foi estudada detalhadamente através de cinco espaços: do trabalho, da arte, da religião, da política e da economia que, juntos, nos permitem compreender como se dá a territorialização da Comunidade Yuba, comprovando assim seu status camponês e confirmando as práticas comunitárias ligadas ao anarquismo comunista, elaborado por Kropotkin. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Imigração Japonesa | pt_BR |
dc.subject | População | pt_BR |
dc.subject | Geografia Humana | pt_BR |
dc.subject | Geografia Agrária | pt_BR |
dc.title | Comunidade Yuba: limites e perspectivas da produção comunitária camponesa | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Marcos, Valéria de | - |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-graduação em Geografia (Campus de Três Lagoas) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Eduardo Roberto Mendes.pdf | 15,18 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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