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dc.creatorPedro Cesar Lopes Teixeira de Paiva-
dc.date.accessioned2025-11-07T23:49:49Z-
dc.date.available2025-11-07T23:49:49Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/13007-
dc.description.abstractSickness absenteeism, understood as the worker’s absence due to health-related problems, was identified in this study as a multifaceted phenomenon that challenged human resource management in public administration. The research focused on the Federal University of Mato Grosso do Sul (UFMS) and aimed to identify the functional, organizational, and socioeconomic factors associated with medical leave among its civil servants. Grounded in an interdisciplinary approach, the study interpreted absenteeism not merely as a statistical indicator but as an expression of working conditions, mental health, and prevailing institutional policies. The methodological design was quantitative, descriptive, and documental, based on secondary data from UFMS and the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). Descriptive statistics and multiple linear regression techniques were applied using the R software to identify patterns and relationships among variables such as age, gender, length of service, job position, department, and socioeconomic indicators of the municipalities hosting the university’s campuses. The results revealed the significant influence of functional and contextual factors on medical leave and highlighted the predominance of mental and musculoskeletal disorders among the causes of sickness absence. Based on the analyses, recommendations were formulated to enhance employee well-being, promote occupational health, and improve university management. The study contributed to a deeper understanding of sickness absenteeism in public universities and to the development of institutional policies aimed at preventing work-related illnesses.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject--
dc.titleABSENTEÍSMO-DOENÇA NO SERVIÇO PÚBLICO E FATORES QUE O INFLUENCIAM: UM ESTUDO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SULpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Fernando Thiago-
dc.description.resumoO absenteísmo-doença, entendido como a ausência do trabalhador em decorrência de problemas de saúde, configurou-se neste estudo como um fenômeno multifacetado que desafiou a gestão de pessoas na administração pública. A pesquisa teve como objeto de análise a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e teve por objetivo identificar os fatores funcionais, organizacionais e socioeconômicos associados aos afastamentos por licença médica entre seus servidores. Fundamentado em uma abordagem interdisciplinar, o estudo compreendeu o absenteísmo não apenas como um dado estatístico, mas como expressão das condições de trabalho, da saúde mental e das políticas institucionais vigentes. O delineamento metodológico foi quantitativo, descritivo e documental, com base em dados secundários provenientes da UFMS e do IBGE. Foram aplicadas técnicas de estatística descritiva e regressão linear múltipla no software R, a fim de identificar padrões e relações entre variáveis como idade, gênero, tempo de serviço, cargo, setor de atuação e indicadores socioeconômicos das cidades onde se localizam os câmpus da instituição. Os resultados revelaram a influência significativa de fatores funcionais e contextuais sobre os afastamentos e evidenciaram a predominância de transtornos mentais e doenças osteomusculares entre as causas de licenças médicas. Com base nas análises, foram formuladas recomendações voltadas à valorização do servidor, à promoção da saúde ocupacional e ao aprimoramento da gestão universitária. O estudo contribuiu para a compreensão do absenteísmo-doença em universidades públicas e para o aperfeiçoamento das políticas institucionais de prevenção ao adoecimento laboral.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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