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dc.creatorMELISSA PEREIRA OLIVERI-
dc.date.accessioned2025-09-20T18:38:25Z-
dc.date.available2025-09-20T18:38:25Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/12650-
dc.description.abstractThis dissertation analyzes the processes of re-existence, resistance, and peasant reinvention in response to the territorialization of the eucalyptus-pulp monopoly in the Rural Territory of the Southern Mato Grosso do Sul region (Bolsão), particularly in the municipalities of Três Lagoas and Selvíria. It highlights the land and environmental conflicts that characterize the region often downplayed by the hegemonic development discourse. Grounded in the understanding of the peasantry as a historical subject that continually reinvents itself through family-based labor, the study investigates how peasant communities, especially agrarian reform settlers, resist the pressures imposed by the expansion of pulp agribusiness and eucalyptus monoculture. The research examines the contradictions inherent in Brazil’s land structure, historically marked by land concentration, and discusses how this logic is reproduced regionally, deepening social and environmental inequalities. Drawing on quantitative data, field records, and critical agrarian literature, the study concludes that peasants reconstruct everyday practices of territorial permanence, confront structural violence, and organize daily forms of resistance.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectmodo de vida, r-existência-
dc.subjectimpactos socioambientais-
dc.titleA R-Existência do Campesinato frente à Expansão do Eucalipto no Bolsão Sul-Mato-Grossensept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Rosemeire Aparecida de Almeida-
dc.description.resumoEsta dissertação analisa os processos de r-existência, resistência e recriação camponesa diante da territorialização do monopólio eucalipto-celulose no Território Rural do Bolsão Sul-Mato-Grossense, especialmente em Três Lagoas e Selvíria, com destaque para os conflitos fundiários e ambientais que marcam a região e que são relativizados pelo discurso hegemônico do desenvolvimento. Partindo da compreensão do campesinato como sujeito histórico que se recria pautado no trabalho familiar, o estudo investiga as formas pelas quais comunidades camponesas, especialmente assentados da reforma agrária, resistem à pressão exercida pelo avanço do agronegócio celulósico e da monocultura do eucalipto. O trabalho examina as contradições da estrutura fundiária brasileira, historicamente marcada pela concentração de terras, e discute como essa lógica se reproduz no contexto regional, agravando desigualdades sociais e ambientais. A partir da análise de dados quantitativos, de registros de campo e do diálogo com a literatura crítica sobre a questão agrária, concluiu-se que os camponeses reconstroem práticas cotidianas de permanência no território, enfrentam a violência estrutural e organizam formas cotidianas de resistência.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Geografia (Campus de Três Lagoas)

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