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dc.creatorHELLEN DIAS LACERDA-
dc.date.accessioned2025-03-12T04:35:51Z-
dc.date.available2025-03-12T04:35:51Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/11557-
dc.description.abstractForest loss and fragmentation are simultaneous processes that impact the biodiversity in tropical regions. The response of bat communities to forest fragmentation is still poorly studied in the Brazilian Cerrado, and may differ among species with different feeding habits, body sizes, and foraging modes. The aim of this study was to evaluate how forest loss and fragmentation influence phyllostomid bat communities and their trophic structure across 20 landscapes constituting a gradient of forest cover in the Serra da Bodoquena region, Mato Grosso do Sul. Specifically, I evaluate the effects of forest cover, number of fragments, and edge length, at three spatial scales (buffers of 500, 1000, and 2500 m radius), on biomass, dominance, and diversity of species and trophic guilds. A total of 2,646 individuals belonging to 24 phyllostomid species and five trophic guilds were recorded. The frugivore guild was dominant, followed by the animalivore and nectarivore guilds. Insectivorous and omnivorous phyllostomids were relatively rare. The richness of trophic guilds in the Serra da Bodoquena showed a positive response to forest edge length, and a negative response to forest cover and number of forest fragments. However, the biomass, dominance and diversity of the communities did not show a significant response to landscape variables. The results indicate that increasing edges due to forest fragmentation promotes an increased richness of phyllostomid trophic guilds in the Serra da Bodoquena. Landscapes with high forest cover or, at the other extreme, with low cover and small fragments, tend to contain smaller edge areas, leading to a negative effect on richness. Keywords: Bat richness, forest cover, number of fragments, forest edge-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject123-
dc.titleEfeitos da fragmentação florestal sobre a estrutura trófica de morcegos filostomídeos na região da Serra da Bodoquenapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Erich Arnold Fischer-
dc.description.resumoA perda e fragmentação de florestas são processos simultâneos que impactam a biodiversidade em regiões tropicais. A resposta das comunidades de morcegos à fragmentação florestal é ainda pouco estudada no Cerrado brasileiro, e pode diferir entre espécies com diferentes hábitos alimentares, tamanho e locais de forrageamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar como a perda e a fragmentação florestal influenciam as comunidades e a estrutura trófica de morcegos filostomídeos ao longo de 20 paisagens que constituem um gradiente de cobertura florestal na região da Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul. Especificamente avaliar efeitos da cobertura florestal, número de fragmentos, e comprimento de bordas, em três escalas espaciais (buffers de 500, 1000, e 2500 m de raio), sobre a biomassa, riqueza, dominância e diversidade de espécies e guildas tróficas. Foram registrados 2.646 indivíduos pertencentes a 24 espécies de filostomídeos e cinco guildas tróficas. A guilda de frugívoros foi dominante, seguida pelas guildas de animalívoros e nectarívoros. Filostomídeos insetívoros e onívoros foram relativamente raros. A riqueza de guildas das comunidades de morcegos da Serra da Bodoquena apresentou resposta positiva ao comprimento de borda florestal, e resposta negativa com respeito à cobertura florestal e ao número de fragmentos florestais. Entretanto, a biomassa, dominância e diversidade das comunidades não apresentaram resposta significativa às variáveis da paisagem. Os resultados indicam que o aumento de bordas devido à fragmentação florestal promove o aumento da riqueza de guildas de morcegos filostomídeos na Serra da Bodoquena. Paisagens com grande cobertura florestal ou, no outro extremo, com pouca cobertura e fragmentos pequenos, tendem a conter menor área de bordas, levando a um efeito negativo sobre a riqueza. Palavras chave: Riqueza de morcegos, cobertura florestal, números de fragmentos, borda florestalpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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