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dc.creatorTHAIS EVELYN NOGUEIRA PONTIN-
dc.creatorISABELA FRANCA AGUIAR DA CUNHA-
dc.date.accessioned2024-11-26T22:39:00Z-
dc.date.available2024-11-26T22:39:00Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/9954-
dc.description.abstractA osteoartrite de joelho (OAJ) é uma doença crônica, progressiva e degenerativa que acomete a cartilagem articular do joelho. Entre as repercussões dessa condição estão o medo de cair e o declínio funcional. A fim de reduzir os sintomas, a prática contínua de exercícios físicos é fortemente recomendada, porém muitos pacientes não aderem aos exercícios de forma regular e constante. Com isso, ferramentas como a telerreabilitação tem sido investigada para auxiliar na adesão e manutenção dos exercícios. Entretanto, os efeitos da telerreabilitação no formato síncrono ainda é incipiente em pessoas com diagnóstico de OAJ, especialmente com relação ao medo de cair. A pesquisa teve por objetivo avaliar os resultados de dois protocolos de telerreabilitação, nos formatos síncrono e assíncrono, sobre o medo de cair e desempenho funcional de indivíduos com OAJ. Este é um ensaio clínico randomizado, único cego. Foram incluídas pessoas acima de 40 anos com OAJ. Os participantes foram randomizados em dois grupos: grupo síncrono (GS) - intervenção por vídeo chamada - e grupo assíncrono (GA) - o mesmo protocolo de exercícios por meio de cartilha. Os participantes realizaram 6 semanas de intervenção e foram avaliados pré e pós intervenção. A avaliação foi composta por: formulário sociodemográfico e clínico; Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC); Falls Efficacy Scale (FES-I); Teste de Caminhada Rápida de 40 metros (T-C40m); Teste de Sentar e Levantar de 30 segundos (T-SL30s); e Teste de Subir e Descer Escadas (T-Escada). Foram avaliadas 30 pessoas (93,3% sexo feminino), média de 58,0 anos de idade, IMC médio de 30,6 Kg/m2, tempo de dor no joelho 83,1 meses em média. Oito pessoas (26,6%) sofreram quedas nos últimos 6 meses. Após 6 semanas de tratamento, ambos os grupos não apresentaram diferenças significativas pré e pós-intervenção quanto ao desempenho funcional avaliado pelos testes T-C40m, TSL e T-Escada e em relação ao medo de cair, avaliado pelo FES-I. Em relação ao WOMAC, foram observadas melhoras significativas na autopercepção de dor (p=0,024), rigidez (p=0,014), e função (p=0,017), nas comparações entre pré e pós-intervenção, mas não foram observadas diferenças entre-grupos. Concluiu-se que os formatos síncronos e assíncrono de telerreabilitação trazem benefícios para pessoas com OAJ. Porém, seis semanas não foram suficientes para impactar o medo de cair e o desempenho funcional.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.classificationCiências Exatas e da Terrapt_BR
dc.titleOcorrência de quedas, medo de cair e desempenho funcional de pessoas com osteoartrite de joelhopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1GLAUCIA HELENA GONCALVES-
dc.description.resumoInvestigar a relação da ocorrência de quedas e medo de cair com a funcionalidade de indivíduos com osteoartrite de joelho e analisar quais características clínicas dessas pessoas estão associadas à ocorrência de quedas e ao medo de cair.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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