Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/9937
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dc.creatorJANAINA DOS SANTOS MIRANDA-
dc.date.accessioned2024-11-26T14:28:36Z-
dc.date.available2024-11-26T14:28:36Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/9937-
dc.description.abstractThe aim of this research is to carry out a critical reading and analysis of the novel entitled Aos 7 e aos 40 (2013), by João Anzanello Carrascoza. In order to verify and validate the presence of Romanticism as an aesthetic parameter and worldview in the literature produced by this contemporary author, who uses language and stylistic resources in order to emphasize the intimate context marked by the relationships between the subjects and at the same time position itself against the current of modern capitalist society. In this way, it is noted that Romanticism presents itself, in Carrascoze's production, through lyricism, subjectivity, freedom of creation and expression, escapism, figures of speech that are elements used by the author, to create an idealized environment that makes it possible to escape the values imposed by Modernity. Thus, in order to delve deeper into Romanticism, we took as a basis the theoretical texts entitled Revolta e Melancolia (2015), O Romantismo, Nosso Contemporâneo (1988), História Concisa da Literatura Brasileira (2022), in order to debate how the movement of Romanticism still shows itself in contemporary manifestations. Starting from the language, style and stylistic resources used by Carrascoza, who appropriates symbols, ellipsis, fragments, spaces and extended hyphens, themes such as memory, silence, the figure of the narrator and the short story genre are addressed. The research is based on theoretical assumptions by Bosi (2022), Candido (1988), D'Angelo (2006), Gagnebin (2009), Lausberg (1972), Löwy and Sayre (2015), Moisés (2010), Moisés (2008), Orlandi (2007), Reis (2018), Sartre (1999), Friedman (2002), Williams (1969). Keywords: Carrascoza. Romanticism. Brazilian Contemporary Literature. Stylistic Features-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJoão Anzanello Carrascoza. Romantismo. Literatura Contemporânea Brasileira. Recursos Estilísticos.-
dc.titleO ROMANTISMO, NOSSO CONTEMPORÂNEO, EM AOS 7 E AOS 40, DE JOÃO ANZANELLO CARRASCOZApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Wellington Furtado Ramos-
dc.description.resumoIntenta-se, nesta pesquisa, realizar uma leitura e análise crítica do romance intitulado Aos 7 e aos 40 (2013) de João Anzanello Carrascoza, a fim de verificar e validar a presença do Romantismo como parâmetro estético e de visão de mundo produzida, no livro supracitado, que se utiliza da linguagem e de recursos estilísticos, a fim de enfatizar o contexto intimista marcado pelas relações entre os sujeitos e ao mesmo tempo se posicionar na contracorrente da sociedade moderna capitalista. Desse modo, nota-se que o Romantismo se apresenta, na produção de Carrascoza, por meio do lirismo, da subjetividade, da liberdade de criação e da expressão, do escapismo, das figuras de linguagem, que são elementos utilizados pelo autor, a fim de criar um ambiente idealizado que possibilita a fuga dos valores impostos pela Modernidade. Assim, com o intuito de aprofundarmos acerca do Romantismo, tomamos, como base, os textos teóricos intitulados Revolta e Melancolia de Löwy e Sayre (2015), O Romantismo, Nosso Contemporâneo de Antonio Cândido (1988), História Concisa da Literatura Brasileira de Alfredo Bosi (2022), no intuito de debater como o movimento do Romantismo ainda se mostra em manifestações contemporâneas. Partindo da linguagem, do estilo e dos recursos estilísticos utilizados por Carrascoza, que faz uso de símbolos, reticências, fragmentos, espaços e hifens estendidos, são abordados temas, como a memória, o silêncio, a figura do narrador, o romance-móbile, traços comuns ao Romantismo. A pesquisa está assentada em pressupostos teóricos de Bosi (2022), Candido (1988), D’Angelo (2006), Gagnebin (2009), Lausberg (1972), Löwy e Sayre (2015), Moisés (2010), Moisés (2008), Orlandi (2007), Sartre (1999), Friedman (2002), Williams (1969).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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