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dc.creatorfabiana souza pedraza-
dc.date.accessioned2024-10-15T16:01:35Z-
dc.date.available2024-10-15T16:01:35Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/9585-
dc.description.abstractThis dissertation, comprising two studies, aimed to identify predictors of mental illness in order to propose selection criteria for the development of an Early Intervention System (EIS) in mental health. Both studies were conducted using de-identified administrative records provided by a police institution in the Midwest region of Brazil for this purpose. Study 1 conducted an epidemiological analysis of mental and behavioral disorders (MBD) among the institution's officers from 2014 to 2022, recording 6,298 health-related leaves for 1,944 employees, with an average of 3.24 leaves per employee. The prevalence of MBD ranged from 2.73% to 5.03%, while incidence varied from 2.82% to 5.28%. Neurotic, stress-related, and somatoform disorders were the most frequent, accounting for 42.22% to 55.59% of occurrences, followed by mood disorders, which ranged from 46.67% to 50.84%. These data reveal that 30% of medical leaves were associated with MBD, highlighting the need for preventive strategies. Study 2 identified predictors of MBD through the training of machine learning models. The trained models demonstrated high accuracy: random forest (96.09%), decision tree (95.56%), and logistic regression (89.06%). An integrated interpretation of the three models' results was sought. Recognition at work, such as commendations and awards, acted as a protective factor, while poor performance during the probationary period, occurrences of other illnesses, and job relocations increased the risk of MBD. Finally, we argue that the results provide evidence that interventions focused on recognition and job stability can prevent MBD among officers, and we advocate for the establishment of an EIS in mental health.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSistemas de Intervenção Precoce, Polícia-
dc.subjectSaúde Mental-
dc.subjectAprendizagem de máquina.-
dc.titleAdoecimento Mental em Policiais: Identificação de Preditores para o Desenvolvimento de um Sistema de Intervenção Precocept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Alexandre Jose de Souza Peres-
dc.description.resumoEsta dissertação, composta por dois estudos, visou identificar preditores de adoecimento mental visando a proposição de critérios de seleção para o desenvolvimento de um Sistema de Intervenção Precoce (SIP) em saúde mental. Ambos os estudos foram realizados com os dados de registros administrativos desindentificados cedidos por uma instituição policial do centro-oeste brasileiro para essa finalidade. O Estudo 1 realizou uma análise epidemiológica dos transtornos mentais e comportamentais (TMC) entre policiais da instituição, no período de 2014 a 2022, registrando 6.298 licenças para tratamento de saúde em geral, para 1.944 servidores, com uma média de 3,24 licenças por servidor. A prevalência de TMC variou entre 2,73% e 5,03%, enquanto a incidência oscilou entre 2,82% e 5,28%. Os transtornos neuróticos, relacionados com o “stress” e somatoformes, foram os mais frequentes, correspondendo a 42,22% a 55,59% de ocorrências, seguidos pelos transtornos de humor, com variação de 46,67% a 50,84%. Esses dados revelam que 30% das licenças médicas estavam associadas a TMC, indicando a necessidade de estratégias preventivas. O Estudo 2 identificou preditores de TMC por meio do treinamento de modelos de aprendizado de máquina. Os modelos treinados se mostraram acurados: random forest (96,09%), decision tree (95,56%) e regressão logística (89,06%). Buscou-se realizar uma interpretação integrada dos resultados dos três modelos. Reconhecimento no trabalho, como elogios e premiações, atuou como fator protetor, enquanto baixo desempenho no estágio probatório, ocorrências de ourtas doenças e mudanças de lotação aumentaram o risco de TMC. Por fim, argumentamos que os resultados são evidências de que intervenções voltadas à valorização e estabilidade no trabalho podem prevenir TMC entre policiais, bem como advogamos pela constituição de um SIP em saúde mental.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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