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dc.creatorSTÉPHANO ANDRADE DE VASCONCELOS-
dc.date.accessioned2024-08-13T20:50:05Z-
dc.date.available2024-08-13T20:50:05Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/9180-
dc.description.abstractNo mundo são produzidos mais de 300 milhões de toneladas de plástico todos os anos, incluindo bilhões de garrafas plásticas. Isso é equivalente a 5 bilhões de malas plásticas. Até 2050, a população mundial chegará a 10 bilhões de pessoas, enquanto que o consumo de plástico triplicará[2]. Por conta desse grave problema optei por fazer um estudo computacional da enzima PETase que provou ser altamente eficiente na degradação da garrafa PET a uma temperatura muito mais baixa, quando comparada a enzimas homólogas. Com uso da Dinâmica Molecular conseguimos provar que a variação do pH e mutações em resíduos interfere diretamente na estabilidade térmica da PETase.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCpHMD-
dc.subjectDinâmica Molecular.-
dc.titleEngenharia Virtual da PETase termoestável da Ideonella Sakaiensis para degradação eficiente do PETpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Marcos Serrou do Amaral-
dc.description.resumoNo mundo são produzidos mais de 300 milhões de toneladas de plástico todos os anos, incluindo bilhões de garrafas plásticas. Isso é equivalente a 5 bilhões de malas plásticas. Até 2050, a população mundial chegará a 10 bilhões de pessoas, enquanto que o consumo de plástico triplicará[2]. Por conta desse grave problema optei por fazer um estudo computacional da enzima PETase que provou ser altamente eficiente na degradação da garrafa PET a uma temperatura muito mais baixa, quando comparada a enzimas homólogas. Com uso da Dinâmica Molecular conseguimos provar que a variação do pH e mutações em resíduos interfere diretamente na estabilidade térmica da PETase.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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