Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/9130
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dc.creatorFELIPE AQUINO DA SILVA-
dc.date.accessioned2024-08-05T12:04:43Z-
dc.date.available2024-08-05T12:04:43Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/9130-
dc.description.abstractIn December 2019, China reported the occurrence of 27 cases of pneumonia with an initially unknown etiology, and in January 2020 it was discovered that it was a new coronavirus. The disease caused by this new virus has been named Coronavirus Disease-2019 (COVID-2019). Subsequently, on February 26, 2020, the first case of COVID-19 was registered in Brazil, in the city of São Paulo, affecting an elderly man who traveled to Italy. In the state of Mato Grosso do Sul (MS), the first case was reported on March 16, 2020. People over 60 years of age, who in Brazilian territory are considered elderly people, are more vulnerable to this disease in several countries. Analyzing this perspective, this work aims to understand the prevalence and associated factors of persistent symptoms of COVID-19 in the elderly population living in the Ponta-Porã microregion. This is a cohort study carried out with elderly people affected by COVID-19 living in the Ponta Porã microregion, on the border between Brazil and Paraguay. The elderly people who agreed to participate in the research and signed the informed consent form were monitored throughout the month over a period of 12 months, the first interview being in person and the others remotely through telephone contact for monitoring. A structured questionnaire was developed and applied to collect general health conditions and health conditions specific to COVID-19, relating to the 30 days after the last contact with the researcher. 140 people participated in the study, aged between 60 and 95 years. During this period of remote monitoring, it was observed that 90.7% had at least one symptom in the first 12 months after being diagnosed with COVID-19. The multivariate analysis showed that black people, those who have no education, who evaluate their health condition as bad or very bad, smokers and who performed physical activity in the period prior to diagnosis have a higher prevalence of symptoms. The information from this research can contribute to health professionals, health services and health policies, to improve the development of technical manuals and booklets regarding the management of COVID-19 for this population. Descriptors: COVID-19; Post-COVID-19 syndrome; Elderly; Border; SUS.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.classificationCiências Exatas e da Terrapt_BR
dc.titleFATORES ASSOCIADOS AOS SINTOMAS PERSISTENTES EM PESSOAS IDOSAS COM COVID-19 RESIDENTES NA FRONTEIRA BRASIL-PARAGUAIpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1ARTHUR DE ALMEIDA MEDEIROS-
dc.description.resumoEm dezembro de 2019 a China notificou a ocorrência de 27 casos de pneumonia com etiologia inicialmente desconhecida, e em janeiro de 2020 foi descoberto que se tratava de um novo coronavírus. A doença causada por este novo vírus foi denominada de Coronavírus Disease-2019 (COVID-2019). Posteriormente, no dia 26 de fevereiro de 2020 foi registrado no Brasil o primeiro caso de COVID-19, na cidade de São Paulo, acometeu um idoso que viajou à Itália. Já no estado de Mato Grosso do Sul (MS), o primeiro caso foi notificado em 16 de março de 2020. As pessoas com mais de 60 anos, as quais no território brasileiro são consideradas pessoas idosas, se mostram mais vulneráveis a essa doença em diversos países. Analisando essa perspectiva, este trabalho teve como objetivo conhecer a prevalência e os fatores associados de sintomas persistentes da COVID-19 na população idosa residente na microrregião de Ponta-Porã. Trata-se de um estudo de coorte realizado com pessoas idosas, acometidas pela COVID-19 residentes na microrregião de Ponta Porã, fronteira entre Brasil e Paraguai. Os idosos que aceitaram participar da pesquisa e assinar o termo de consentimento livre e esclarecido, foram acompanhados mensalmente em um período de 12 meses, sendo a primeira entrevista presencial e as outras remotamente através de contato telefônico para o monitoramento. Foi desenvolvido e aplicado um questionário estruturado que serviu à coleta de condição geral de saúde, condição de saúde específica à COVID-19, relativas aos 30 dias posteriores ao último contato realizado com o pesquisador. Participaram do estudo 140 pessoas, com idade variando de 60 a 95 anos. Durante esse período de monitoramento remoto, observou-se que 90,7% apresentaram ao menos um sintoma nos primeiros 12 meses após o diagnóstico de COVID-19. A análise multivariada evidenciou que pessoas negras, que não possuem escolaridade, que avaliam sua condição de saúde como ruim ou muito ruim, fumantes e que realizavam atividade física no período anterior ao diagnóstico apresentam maior prevalência de sintomas. As informações dessa pesquisa podem contribuir aos profissionais de saúde, serviços de saúde e políticas de saúde, para melhorar a elaboração de manuais técnicos, cartilhas a respeito do manejo da COVID-19 para essa população. Descritores: COVID-19; Síndrome pós-COVID-19; Idoso; Fronteira; SUS.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Fisioterapia - Bacharelado (INISA)

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