Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/8572
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMarcela Aparecida Bertoldi de Melo-
dc.date.accessioned2024-03-19T13:29:37Z-
dc.date.available2024-03-19T13:29:37Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/8572-
dc.description.abstractIntroduction: The COVID-19 pandemic has had a significant impact on global public health, as healthcare professionals (HP) must adapt to new work processes. In this context, mobile emergency pre-hospital service professionals are more exposed to the risk of acquiring SARS-CoV-2 infection. Objectives: To estimate the prevalence and identify predictive factors associated with SARS-CoV-2 infection among professionals working in ambulances, basic life support, and advanced life support of the Mobile Emergency Care Service (SAMU) in the state of Mato Grosso do Sul (MS). Methodology: This prospective, cross-sectional study used primary data using quantitative approach. SARS-CoV-2 infection was considered a self-report of at least one positive result for detecting SARS-CoV-2 RNA by RT-qPCR or detection of viral protein/antigen by rapid test (RT). Results: The study population consisted of 197 individuals, with an average age of 42 years, predominantly composed of men (57%) and professionals with higher education (72%). Overweight/obesity was reported by 74% of the participants, and only 22% had a previous diagnosis of any comorbidity. The most common professional category was nursing technicians (31%). The majority worked in only one healthcare institution (62%) for two or more shifts (64%), and 42% reported weekly working hours between 37 and 60 hours (42%). Although 40% of the participants reported not using personal protective equipment (PPE) at some point, the majority received training for correctly using PPE (87%). A high prevalence of 55.3% (95% CI: 48.3-68.2) of SARS-CoV-2 infection was observed among professionals. After multivariate analysis, factors associated with the risk of SARS-CoV-2 infection were previous contact with an infected person and having received less than two or no training for the correct use of PPE. Conclusions: These results suggest that SAMU professionals have a high prevalence of SARS-CoV-2 infection and that training for correctly using PPE plays a significant role in protecting these professionals. Keywords: COVID-19. Healthcare Professionals. Emergency Medical Services. Emergency responders.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectCOVID-19. SAMU. Profissionais de Saúde. Serviços Médicos de Urgência. Socorristas.-
dc.titleINFECÇÃO POR SARS-COV-2 EM PROFISSIONAIS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA DE MATO GROSSO DO SULpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Ana Rita Coimbra Motta de Castro-
dc.description.resumoIntrodução: A pandemia da COVID-19 causou um grande impacto na saúde pública mundial, uma vez que os profissionais de saúde (PS) precisaram se adaptar a novos processos de trabalho. Neste contexto, os profissionais do serviço pré-hospitalar móvel de urgência estão mais expostos ao risco de adquirir a infecção pelo SARS-CoV-2. Objetivo(s): Estimar a prevalência e identificar os fatores preditivos associados à infecção pelo SARS-CoV-2 entre os profissionais que atuam nas ambulâncias, suporte básico e avançado de vida, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no estado de Mato Grosso do Sul (MS). Metodologia: Trata-se de um estudo prospectivo, transversal que utilizou dados primários com abordagem quantitativa. Foi considerado como critério de infecção pelo SARS-CoV-2 o autorrelato de, ao menos, um resultado positivo para detecção de RNA do SARS-CoV-2 por RT-qPCR ou detecção de proteína viral/antígeno por teste rápido (TR). Resultados: A população estudada foi composta por 197 indivíduos, com média de idade de 42 anos, majoritariamente composta por homens (57%) e por profissionais com nível superior de escolaridade (72%). Sobrepeso/obesidade foi relatado por 74% dos participantes e apenas 22% dos participantes relataram diagnóstico prévio de alguma comorbidade. A categoria profissional mais representativa foi a dos técnicos de enfermagem (31%). A maioria trabalhava em apenas uma instituição de saúde (62%), por dois ou mais turnos (64%) e 42% relatou carga horária semanal de trabalho entre 37 e 60 horas (42%). Apesar de 40% dos participantes terem relatado não ter usado equipamento de proteção individual (EPI) em algum momento, a maioria recebeu treinamento para uso de equipamentos de proteção individual (EPI) (87%). Uma elevada prevalência de infecção pelo SARS-CoV-2 foi encontrada (55,3% (95% IC: 48,3-68,2). Após análise multivariada, os fatores associados ao risco da infecção pelo SARS-CoV-2 foram contato prévio com pessoa infectada e ter recebido menos do que dois treinamentos ou nenhum treinamento para uso correto de EPI. Conclusões: Os resultados observados sugerem que os profissionais do SAMU apresentam alta prevalência de infecção pelo SARS-CoV-2 e que treinamentos para uso correto de EPI têm papel relevante na proteção desses profissionais. Palavras-chave: COVID-19. SAMU. Profissionais de Saúde. Serviços Médicos de Urgência. Socorristas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Doenças Infecciosas e Parasitárias

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.