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dc.creatorENAILE CRISTINE GONÇALVES BIZARRIA-
dc.creatorFABIANE OLIVEIRA MODESTO-
dc.date.accessioned2023-12-22T23:12:33Z-
dc.date.available2023-12-22T23:12:33Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/8230-
dc.description.abstractIntroduction: Obstetric violence is a worrying reality that occurs in the hospital environment during pregnancy, childbirth and postpartum. Characterized by abusive, disrespectful and violent practices, it encompasses various forms of violence that deeply affect women and can have repercussions on their mental and physical health. These forms of violence can be classified into three main categories: physical, verbal and emotional. Objective: To describe the forms of obstetric violence occurring during childbirth in the hospital environment. Methodology: This is a bibliographic review study in the LILACS database using the descriptors: Obstetric violence; hospital care, Women's health, Women's health services; The following inclusion criteria were used: articles published in full between 2019 and 2023. Results: Of the 12 selected articles that met the inclusion criteria, it was found that during labor and at the time of birth, occurrences of obstetric violence are often related to unnecessary conduct and/or procedures. Some examples of these abusive practices include the excessive use of oxytocin, performing an episiotomy without the woman's consent and the Kristeller maneuver. It was also observed that among women with a lower level of education, obstetric psychological violence was predominant, manifesting itself mainly in a lack of patience on the part of health professionals. In relation to race/color, verbal violence, characterized by rudeness and humiliation, was more prevalent. Regarding age, emotional violence, such as discouragement and lack of empathy, was more common. As for those responsible for obstetric violence, obstetricians, nursing technicians and nurses were identified as the main ones involved. In the public sphere, obstetric violence was evidenced by dehumanized care, the lack of adequate resources, such as materials and anesthetists, and the lack of access to care and guidance. In the private sector, pressure was identified to carry out unnecessary medical interventions, as well as charges for additional services that are not really necessary. Conclusion: It is essential to recognize and combat obstetric violence, ensuring that all women receive dignified, respectful and safe care. To combat obstetric violence in the hospital environment, it is essential to promote awareness and ongoing education among professionals.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectViolência Obstétrica-
dc.subjectAssistência Hospitalar-
dc.subjectSaúde da Mulher-
dc.subjectServiços de Saúde da Mulher-
dc.subjectParto-
dc.subject.classificationCiências da Saúdept_BR
dc.titleAs formas de violência obstétrica ocorridas durante o parto no ambiente hospitalarpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1FLAVIA RENATA DA SILVA ZUQUE-
dc.description.resumoIntrodução: A violência obstétrica é uma realidade preocupante que ocorre no ambiente hospitalar durante o período gestacional, parto e pós-parto. Caracterizada por práticas abusivas, desrespeitosas e violentas, ela engloba diversas formas de violência que atingiram profundamente as mulheres e podem ter repercussões em sua saúde mental e física. Essas formas de violência podem ser classificadas em três categorias principais: física, verbal e emocional. Objetivo: Descrever as formas de violência obstétricas ocorridas durante o parto no ambiente hospitalar. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica na base de dados LILACS utilizando os descritores: Violência obstétrica; assistência hospitalar, Saúde da mulher, Serviços de Saúde da mulher; foi utilizado como critérios de inclusão: artigos publicados na íntegra no período de 2019 a 2023. Resultados: Dos 12 artigos selecionados que atenderam aos critérios de inclusão, foi constatado que durante o trabalho de parto e no momento do parto, as ocorrências de violência obstétrica estão frequentemente relacionadas a condutas e/ou procedimentos desnecessários. Alguns exemplos dessas práticas abusivas incluem o uso de ocitocina de forma excessiva, realização de episiotomia sem o consentimento da mulher e da manobra de Kristeller. Foi observado também que entre as mulheres com menor nível de escolaridade, a violência psicológica obstétrica foi predominante, manifestando-se principalmente na falta de paciência por parte dos profissionais de saúde. Em relação à raça/cor, a violência verbal, caracterizada por grosserias e humilhação, foi mais prevalente. Já em relação à idade, a violência emocional, como o desencorajamento e a falta de empatia, foi mais comum. Quanto aos responsáveis pela violência obstétrica, os médicos obstetras, técnicos de enfermagem e enfermeiros foram apontados como os principais envolvidos. No âmbito público, a violência obstétrica foi evidenciada pelo atendimento desumanizado, pela falta de recursos adequados, como materiais e anestesistas, e pela falta de acesso a cuidados e orientações. Já no setor privado, identificou-se uma pressão para a realização de intervenções médicas desnecessárias, bem como cobranças por serviços adicionais que não são realmente necessários. Conclusão: É essencial reconhecer e combater a violência obstétrica, garantindo que todas as mulheres recebam cuidados dignos, respeitosos e com segurança. Para combater a violência obstétrica no ambiente hospitalar, é fundamental promover a conscientização e a educação permanente entre os profissionais.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Enfermagem - Bacharelado (CPCX)

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