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dc.creatorWEVERSON LIMA FERREIRA-
dc.date.accessioned2023-12-21T13:24:21Z-
dc.date.available2023-12-21T13:24:21Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/8217-
dc.description.abstractIntroduction: Being in the perinatal period is considered a predisposing factor for emotional disturbances in a period of acute crisis, and women describe a deep sense of loss of what should have been pregnancy and puerperium during the COVD-19 pandemic, which in addition to of global spread and mortality, has stimulated different levels of mental health problems. Objective: To identify the feelings experienced in gestating and giving birth in times of Covid-19. Method: Qualitative, interpretative research, in the light of symbolic internationalism, structured by the COREQ instrument. Performed with multiparous puerperal women with 12 hours postpartum, without comorbidities or perinatal complications, who were pregnant and gave birth during the COVID-19 pandemic, in a maternity hospital classified as usual risk, in Mato Grosso do Sul. between June and August 2021 and were audio recorded, transcribed and analyzed using conventional content analysis by Hsieh and Shannon (2005). Results: In this study, two main categories emerged, which were: I lived in fear during pregnancy and childbirth; and the second was defined as the other feelings experienced in gestating and giving birth. These women reported having experienced negative feelings, centered on the uncertainties of how COVID-19 affects perinatal health, on changes in the celebrations of the gestational moment, on the way in which the support network has been inserted in this context. The feelings evidenced during pregnancy and childbirth were fear, concern, frustration, anxiety, loneliness, sadness and even depression. Final considerations: Containment strategies to stop the spread of the virus are necessary, but in addition, articulating these strategies always aiming at the expansion of measures to support obstetric health is fundamental.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGravidez-
dc.subjectParto-
dc.subjectInfecções por Coronavírus-
dc.subjectEmoções Manifestas.-
dc.subject.classificationCiências da Saúdept_BR
dc.titleEm tempos de Pandemia COVID-19: Sentimentos vivenciados no gestar e parirpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1SORAIA GERALDO ROZZA-
dc.description.resumoIntrodução: Estar no período perinatal é considerado um fator de predisposição para distúrbios emocionais em período de crise aguda, e as mulheres descrevem uma profunda sensação de perda do que deveria ter sido a gestação e puerpério, durante a pandemia da COVD-19, que além da disseminação e mortalidade global, estimulou diferentes níveis de problemas de saúde mental. Objetivo: Identificar os sentimentos vivenciados no gestar e parir em tempos da Covid-19. Método: Pesquisa qualitativa, interpretativa, na luz do interacionismo simbólico, estruturada pelo instrumento COREQ. Realizada com puérperas multíparas com de 12 horas pós-parto, sem comorbidades ou complicações perinatais, que gestaram e pariram durante a pandemia da COVID-19, em uma maternidade classificada como de risco habitual, no Mato Grosso do Sul. Foram realizadas 30 entrevistas, entre os meses de junho a agosto de 2021 e foram gravadas em áudio, transcritas e analisadas através da análise de conteúdo convencional de Hsieh e Shannon (2005). Resultados: Neste estudo surgiram duas categoriais principais, que foram: Eu vivia com medo durante o gestar e parir; e a segunda foi definida como os outros sentimentos vivenciados no gestar e parir. Essas mulheres relataram ter vivenciado sentimentos negativos, centrados nas incertezas de como a COVID-19 afeta a saúde perinatal, nas mudanças das celebrações do momento gestacional, na forma como a rede de apoio vem sendo inserida neste contexto. Os sentimentos evidenciados na gestação e no parto foram de medo, preocupação, frustração, ansiedade, solidão, tristeza e até depressão. Considerações finais: As estratégias de contenção para interrupção da disseminação do vírus são necessárias, mas além disso, articular estas estratégias visando sempre a ampliação de medidas de apoio à saúde obstétrica é fundamental.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Enfermagem - Bacharelado (CPCX)

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