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dc.creatorVANESSA BATISTA RODRIGUES ANDRADE-
dc.date.accessioned2023-12-14T14:46:30Z-
dc.date.available2023-12-14T14:46:30Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/8173-
dc.description.abstractBackground: The actions of public health coupled with public policies implemented in Brazil over the past decades have contributed to the reduction of infant mortality (IM). Objective: To identify the temporal trends of IM due to preventable causes of death (PCD) in children under 5 years of age in Brazil and its regions from 1996 to 2020. Methods: We analyzed data from the Department of Health Informatics of the Unified Health System (DATASUS) and constructed time series using segmented regression models to identify trends in infant mortality rates (IMR) due to PCD. Results: From 1996 to 2020, there were 1,437,559 preventable deaths in children under five years old in Brazil. The Southeast region recorded the highest percentage (35.80%), followed by the Northeast (33.85%). The study identified overall reductions in IMR due to PCD in Brazil and its regions during the analyzed period, particularly for causes related to immunization, maternal care during pregnancy, maternal care during childbirth, newborn care, proper diagnosis and treatment, and health promotion. Mortality preventable by health promotion actions in primary care showed the smallest declines in Brazil as whole, with a notable emphasis on the Northeast region. However, there was a brief period of rate increases from 2009 to 2014. Conclusion: The results underscore the role of public policies in general, such as the Programa Bolsa Família, and health policies in particular, such as the Programa Nacional de Imunização and the Estratégia Saúde da Família, in reducing preventable child deaths. Despite advancements, challenges and regional inequalities persist, possibly associated with socioeconomic and infrastructural disparities. The integration of intersectoral actions, targeted policies, and periodic evaluations are necessary to address these challenges in order to achieve the goal of eliminating deaths from preventable causes.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCausa de morte-
dc.subjectMortalidade infantil-
dc.subjectPolítica pública-
dc.subjectSaúde da criança-
dc.subject.classificationCiências da Saúdept_BR
dc.titleTENDÊNCIAS DAS TAXAS DE MORTALIDADE DE MENORES DE 5 ANOS DE IDADE POR CAUSAS EVITÁVEIS NO BRASIL E SUAS REGIÕES, 1996-2020pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1CREMILDO JOAO BAPTISTA-
dc.description.resumoIntrodução: As ações de saúde pública aliadas às políticas públicas implementadas no Brasil nas últimas décadas contribuíram para a redução da mortalidade infantil (MI). Objetivo: Identificar as tendências temporais históricas de MI por causas de mortes evitáveis (CME) em menores de 5 anos de idade no Brasil e suas regiões no período de 1996 a 2020. Métodos: Analisamos dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATATSUS) e construímos séries temporais com modelos de regressão por pontos de inflexão para identificar as tendências das taxas de mortalidade infantil (TMI) por CME. Resultados: De 1996 a 2020 ocorreram 1.437.559 mortes evitáveis de menores de cinco anos de idade. O Sudeste registrou a maior porcentagem (35,80%) seguida do Nordeste (33,85%). O estudo identificou reduções globais nas TMI por CME no Brasil e suas regiões no período analisado, para as causas relacionadas à imunização, à atenção à mulher na gestação, à atenção à mulher no parto, à atenção ao recém-nascido, ao diagnóstico e tratamento adequados e à promoção da saúde. A mortalidade prevenível pelas ações de promoção da saúde na atenção primária registrou as menores quedas, com destaque para a região Nordeste. No entanto, houve breve período de aumento das taxas de 2009 a 2014. Conclusão: Os resultados destacam o papel das políticas públicas, em geral, como o Programa Bolsa Família, e das políticas de saúde, em particular, como o Programa Nacional de Imunização e a Estratégia Saúde da Família, na redução das mortes evitáveis de crianças. Apesar dos avanços, persistem desafios e desigualdades regionais, possivelmente associados a disparidades socioeconômicas e de infraestrutura. A integralização de ações intersetoriais, políticas focalizadas e avaliações periódicas são necessárias para enfrentar esses desafios para alcançar a meta de eliminação das mortes por causas evitáveis.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Enfermagem - Bacharelado (CPCX)

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