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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Thaylla Pereira dos-
dc.creatorSouza, Isabela Camile Fornazari-
dc.date.accessioned2023-12-11T15:07:01Z-
dc.date.available2024-12-20-
dc.date.issued2022-11-21-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/8109-
dc.description.abstractIntrodução: Uma estratégia assertiva para a saúde da criança corresponde ao desenvolvimento de consulta de Puericultura, a qual deve atuar no sentido de manter a criança saudável para garantir seu pleno desenvolvimento. Sendo assim, para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança, as Unidades Básicas de Saúde devem possuir recursos, insumos e equipamentos mínimos atendendo as normativas do Ministério da Saúde. Objetivo: Descrever a estrutura física e recursos disponíveis em Unidades Básicas de Saúde para a realização da consulta de puericultura durante a pandemia. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa do tipo descritiva e transversal, realizada em 15 Unidades Básicas de Saúde. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) com Seres Humanos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, conforme o parecer n. 5.490.321. Os dados foram coletados no período durante a pandemia de COVID-19, por meio de observação não participativa, com a utilização de checklist. Resultados: Verificou-se que itens básicos para a consulta de puericultura como: esfigmomanômetro infantil, balança infantil, otoscópio, e régua antropométrica, estavam presentes em apenas 47%, 87%, 60%, 87% das USF pesquisadas. Discussão: A falta de estrutura física adequada e de equipamentos e recursos materiais indispensáveis para a consulta de puericultura, pode impactar nos indicadores e na satisfação de usuários e profissionais. Considerações finais: Observou-se desafios em relação à estrutura física no que permeia o atendimento da criança, haja visto o não cumprimento na integralidade de recursos mínimos preconizados pelo Ministério da Saúde.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEstratégia Saúde da Famíliapt_BR
dc.subjectCuidado da Criançapt_BR
dc.subjectUnidade Básica de Saúdept_BR
dc.titleESTRUTURA FÍSICA DAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE PARA AS AÇÕES DE PUERICULTURA DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Santos Junior, Aires Garcia dos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5475908247737558pt_BR
dc.contributor.referee1Jorge, Beatriz Maria-
dc.contributor.referee2Dias, Renilda Rosa-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6919153185665159pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Uma estratégia assertiva para a saúde da criança corresponde ao desenvolvimento de consulta de Puericultura, a qual deve atuar no sentido de manter a criança saudável para garantir seu pleno desenvolvimento. Sendo assim, para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança, as Unidades Básicas de Saúde devem possuir recursos, insumos e equipamentos mínimos atendendo as normativas do Ministério da Saúde. Objetivo: Descrever a estrutura física e recursos disponíveis em Unidades Básicas de Saúde para a realização da consulta de puericultura durante a pandemia. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa do tipo descritiva e transversal, realizada em 15 Unidades Básicas de Saúde. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) com Seres Humanos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, conforme o parecer n. 5.490.321. Os dados foram coletados no período durante a pandemia de COVID-19, por meio de observação não participativa, com a utilização de checklist. Resultados: Verificou-se que itens básicos para a consulta de puericultura como: esfigmomanômetro infantil, balança infantil, otoscópio, e régua antropométrica, estavam presentes em apenas 47%, 87%, 60%, 87% das USF pesquisadas. Discussão: A falta de estrutura física adequada e de equipamentos e recursos materiais indispensáveis para a consulta de puericultura, pode impactar nos indicadores e na satisfação de usuários e profissionais. Considerações finais: Observou-se desafios em relação à estrutura física no que permeia o atendimento da criança, haja visto o não cumprimento na integralidade de recursos mínimos preconizados pelo Ministério da Saúde.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCPTLpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
local.publisher.departmentCurso de Enfermagempt_BR
Aparece nas coleções:Enfermagem - Bacharelado (CPTL)

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