Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/7606
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLucas Gabriel da Silva Caxito-
dc.date.accessioned2023-12-01T21:12:20Z-
dc.date.available2023-12-01T21:12:20Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/7606-
dc.description.abstractThe project 'O Maraca ainda é nosso?' is a series of podcasts that reports and proposes a reflection on the processes of increasing ticket prices and the consequent exclusion of fans belonging to the poorest sections of the population at the Maracanã stadium, one of the most emblematic of the country, treated by the brazilian press at the time of its construction as "the most beautiful", "the most modern" and "colossal stadium" (Tavares; Votre, 2013). In a series with three episodes, the project interviews three Fluminense fans, two men and one woman, as well as a specialist with a doctorate in Social Sciences, all of whom attended Maracanã before and after 2010; date that marked the closing of the third and final renovation of the stadium for the 2014 World Cup in Brazil and for the Summer Olympic Games in Rio de Janeiro in 2016 (RIOS, 2018). The change completely reformulated its internal physical and architectural structure, and proposed a new way of behaving in the stands. In addition, the podcast aims to also address: the impacts of elitization at the Maracanã stadium; talk about the exclusion of the poorest groups in Maracanã based on statistics; discuss how actions implemented by authorities, clubs and fans have strained the process of 'arenization' of stadiums. The podcast format was chosen to allow a close dialogue between the fans, the expert and the interviewer, so that the distance between the interviewees, all residents of Rio de Janeiro, and the interviewer was not a limiting issue. The format was also chosen for its flexibility, dynamism and possibility of constructing an informal but communicative narrative and dialogues, so that the listener can feel immersed in the conversations and also absorb the life stories presented in a relaxed way.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.classificationCiências Humanaspt_BR
dc.titleO Maraca ainda é nosso? Série de podcasts sobre o processo de exclusão e elitização do Maracanã a partir da torcida do Fluminense Football Clubpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1DANIELA CRISTIANE OTA-
dc.description.resumoO projeto ‘O Maraca ainda é nosso?’ é uma série de podcasts que relata e propõe uma reflexão sobre os processos de encarecimento do preço dos ingressos e consequente exclusão de torcedores pertencentes às camadas mais pobres da população no estádio do Maracanã, um dos mais emblemáticos do país, tratado pela imprensa brasileira na época de sua construção como, "o mais belo", "o mais moderno" e "estádio colossal" (Tavares; Votre, 2013). Em uma série com três episódios, o projeto entrevista três torcedores do Fluminense, dois homens e uma mulher, além de um especialista doutor em Ciências Sociais, todos frequentadores do Maracanã antes e depois de 2010; data que marcou o fechamento para a terceira e última reforma do estádio para a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil e dos Jogos Olímpicos de Verão no Rio de Janeiro em 2016 (RIOS, 2018). A mudança, reformulou completamente sua estrutura física interna e arquitetônica, e propôs um novo modo de se comportar nas arquibancadas. Além disso, o podcast tem como objetivos abordar também: os impactos da elitização no estádio do Maracanã; falar sobre a exclusão das camadas mais pobres no Maracanã a partir de estatísticas; discorrer sobre como ações implementadas por autoridades, clubes e torcidas organizadas tensionaram o processo de ‘arenização’ dos estádios. O formato de podcast foi escolhido por permitir um diálogo próximo entre os torcedores, o especialista e o entrevistador, de modo que a distância entre os entrevistados, todos residentes do Rio de Janeiro, e o entrevistador não fosse uma questão limitadora. O formato também foi escolhido por sua flexibilidade, dinamismo e possibilidade de construir uma narrativa e diálogos informais, mas comunicativos, de maneira que o ouvinte possa se sentir imerso nas conversas e absorva também de forma descontraída as histórias de vida apresentadas.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Jornalismo - Bacharelado (FAALC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
4299.pdf3,52 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.