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https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/7203
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | VICTÓRIA KAROLYNNE DA MATA CAMPOS | - |
dc.date.accessioned | 2023-11-28T17:12:01Z | - |
dc.date.available | 2023-11-28T17:12:01Z | - |
dc.date.issued | 2023 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/7203 | - |
dc.description.abstract | Primary Health Care (PHC) is the organizational model used by the Brazilian Unified Health System (SUS) to promote its principles, with the Family Health Strategy (FHS) being the main form of access for the population. The FHS brings together a multidisciplinary team composed of community health workers, nurses, licensed practical nurses, and physicians, aiming to promote comprehensive care to individuals and the community. Therefore, the characteristics of the environment in which health units are inserted must be taken into account when planning health care. In addition to this, the perspective of the professionals who provide this assistance regarding care, reception, and the scenario in which they are inserted is of utmost importance. The purpose of this research is to understand the perspective that healthcare professionals have on care in a territory of social vulnerabilities. This is a qualitative research conducted at a Family Health Unit, which has 5 Family Health Teams and attend 30,000 people. The interviews were conducted using a questionnaire and recorded, and later transcribed. Fourteen professionals were interviewed, with 9 women and 5 men. The IRaMuTeQ software was used to assist with data analysis. Four thematic classes were formed, called: team with 26.68%; characteristics of the territory 24.22%; customer service 44.47%; and difficulties 1.62%. It is concluded that extrinsic factors interfere more in the assistance than intrinsic ones. Professionals reported liking their work and the team they participate in, but they suffer from fear of violence and lack of understanding from the population. | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Atenção Primária à Saúde | - |
dc.subject | Estratégia de Saúde da Família | - |
dc.subject | Perspectiva | - |
dc.subject | Profissionais de Saúde | - |
dc.subject | Acolhimento. | - |
dc.subject.classification | Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.title | A VULNERABILIDADE DO TERRITÓRIO E A PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE SOBRE O CUIDADO | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | RODRIGO GUIMARAES DOS SANTOS ALMEIDA | - |
dc.description.resumo | A Atenção Primária à Saúde (APS) é o modelo organizacional utilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para promover seus princípios, sendo a Estratégia de Saúde da Família (ESF) a principal forma de acesso para a população. A ESF traz uma equipe multidisciplinar composta por agentes comunitários de saúde, enfermeiros, técnicos de enfermagem e médicos, visando promover um cuidado integral ao indivíduo e a comunidade. Dessa forma, as características do ambiente de inserção das unidades de saúde devem ser consideradas ao planejar a assistência de saúde. Junto a isso, a perspectiva dos profissionais que realizam essa assistência a respeito do cuidado, acolhimento e o cenário em que estão inseridos é suma importância. O objetivo dessa pesquisa é entender a perspectiva que os profissionais de saúde têm do cuidado em um território de vulnerabilidades sociais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada em uma Unidade de Saúde da Família, que possui 5 ESF e atende à 30 mil pessoas. As entrevistas foram realizadas com aplicação de um questionário e audiogravadas, sendo posteriormente transcritas. Foram entrevistados 14 profissionais, sendo 9 mulheres e 5 homens. Foi utilizado o software IRaMuTeQ para auxiliar a análise de dados, a partir da separação das entrevistas em trechos denominados segmentos de texto (ST). Foram formadas 4 classes temáticas, denominadas: equipe com 26,68% ST; características do território 24,22%; atendimento 44,47%; e dificuldades 1,62%. Conclui-se que fatores extrínsecos interferem mais na assistência do que os intrínsecos. Os profissionais relataram gostar do trabalho e da equipe que participam, mas sofrem com o medo de violência e com a falta de entendimento da população. | pt_BR |
dc.publisher.country | null | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMS | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Enfermagem - Bacharelado (INISA) |
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