Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/7073
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLUANA SANTOS OLIVEIRA-
dc.date.accessioned2023-11-24T20:16:51Z-
dc.date.available2023-11-24T20:16:51Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/7073-
dc.description.abstractThis article analyzes the history of child labor in Brazil, after the edition of the Child and Adolescent Statute, as well as its national and international historical trajectory and the impacts caused when children and adolescents were not recognized as subjects of rights, becoming victims the exploitation of child labor. Initially, the historical context and its development are analyzed, the aspects of child labor are understood. Subsequently, observe national and international standards, designed and developed to raise awareness and break with the paradigm of child labor, the implementation of Disciplinary Institutes, comparing them with the current reality, as well as the effects of standards with the implementation of public policies aimed at protection of children and adolescents. The research is bibliographic, data on child labor in Brazil was collected on the Smartlab platform, using the deductive method. Negative results were observed in the adult life of people who were somehow forcibly involved in early work. With this, it was possible to realize that children and adolescents were hardly able to break the stigma caused by child labor, which is why the importance of creating norms and public policies is the historical milestone, of the advent of the Federal Constitution of 1988 and, above all, with the institution of the Child and Adolescent Statute (ECA) to preserve a childhood free from painful work.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCriança-
dc.subjectECA-
dc.subjectTrabalho infantil-
dc.subject.classificationCiências Humanaspt_BR
dc.titleTRABALHO INFANTIL NO BRASIL: O RECONHECIMENTO DAS CRIANÇAS COMO SUJEITO DE DIREITOSpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1LARISSA MASCARO GOMES DA SILVA DE CASTRO-
dc.description.resumoO presente artigo analisa o histórico do trabalho infantil no Brasil, pós edição do Estatuto da Criança e do Adolescente, bem como seu percurso histórico nacional e internacional e quais os impactos causados do quando crianças e adolescentes não eram reconhecidos como sujeitos de direitos, sendo vítimas da exploração do trabalho infantil. Inicialmente, analisa-se o contexto histórico e seu desenvolvimento, compreende-se os aspectos do trabalho infantil. Posteriormente, observa-se as normas nacionais e internacionais, pensadas e desenvolvidas para conscientizar e romper com o paradigma trabalho infantil, a implementação dos Institutos Disciplinares, comparando-os com a realidade atual, bem como os efeitos das normas com implemento de políticas públicas direcionadas a proteção de crianças e adolescentes. A pesquisa é bibliográfica, realizando-se o levantamento de dados sobre o trabalho infantil no Brasil na plataforma Smartlab, sendo utilizado o método dedutivo. Aferiu-se resultados negativos na vida adulta de pessoas que de algum modo foram forçosamente envolvidas no trabalho precoce. Com isso, foi possível perceber que as crianças e adolescentes dificilmente conseguem romper com estigma causado pelo trabalho infantil, por isso a importância da criação de normas e políticas públicas o marco histórico, do advento da Constituição Federal de 1988 e, sobretudo, com a instituição do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para preservar uma infância livre de trabalhos penosos.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Direito - Bacharelado (CPTL)

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
2178.pdf723,35 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.