Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6718
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorKatiuscia Kintschev-
dc.date.accessioned2023-10-29T17:47:13Z-
dc.date.available2023-10-29T17:47:13Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6718-
dc.description.abstractThe woman, as a result of the social structure rooted in patriarchal ideology, has always faced inequalities in working conditions, evidenced primarily by studies on the burden of women's work and the overlap of domestic work and work in the public sphere. Considering the outbreak of the COVID-19 pandemic between 2020 and 2022, questions arise about the implications for social representations of women's working conditions resulting from biosafety measures such as social distancing and remote work, for a group of female employees at a public university. Thus, the present study seeks to analyze the social representations of domestic and paid work during the COVID-19 pandemic for a group of female employees. It is a descriptive study with qualitative analysis, based on data from the "Corona and Mental Health Project - UFMS in the Midwest". Data collection involved individual interviews using a semi-structured script with participants from the first phase of the mentioned research. Data organization utilized content analysis technique, following L. Bardin's reference, to identify the significant elements of social representations present in the interviews conducted with participants who were working women during the period of social distancing. The results indicate the existence of an antagonistic duality, as the interviewees initially claim that there is no differentiation between male and female work, but subsequently bring up the issue of the female obligation to manage, care for, and maintain the home and family. Thus, in the discourse and actions of the women studied, there is a perpetuation of the burdened woman's position, who combines the roles of "homemaker" and "successful professional woman," even in a scenario of a childless couple where a more balanced division of the invisible work (domestic chores) could be achieved between the individuals living and isolated at home during the period of social isolation.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTeoria das Representações Sociais-
dc.subjectTrabalho Feminino-
dc.subjectPandemia.-
dc.titleO isolamento social e o trabalho remoto na pandemia de covid-19 em uma universidade pública na região Centro-Oeste do Brasil: o trabalho feminino representado por elaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Zaira de Andrade Lopes-
dc.description.resumoA mulher, em decorrência da estrutura social alicerçada na ideologia patriarcal, sempre esteve em desigualdades de condições de trabalho, evidenciadas principalmente pelos estudos sobre a sobrecarga do trabalho feminino e a sobreposição do trabalho doméstico e do trabalho no âmbito público. Considerando a eclosão da pandemia de COVID-19 entre os anos de 2020 e 2022, questiona-se quais as implicações nas representações sociais sobre as condições da jornada de trabalho das mulheres, resultantes das medidas de biossegurança de isolamento social e do trabalho remoto, para um grupo de servidoras de uma universidade pública. Deste modo, o presente estudo busca analisar as representações sociais sobre o trabalho doméstico e o trabalho público remunerado durante a pandemia de COVID-19, para um grupo de servidoras. Trata-se de uma investigação fundamentada na Teoria das Representações Sociais, em articulação com os estudos feministas e de gênero sobre o trabalho feminino. É um estudo descritivo, de análise qualitativa, realizado a partir do banco de dados do "Projeto Corona e Saúde Mental - UFMS no Centro Oeste". A coleta dos dados ocorreu por meio de entrevistas individuais, seguindo um roteiro semiestruturado, com as participantes da primeira etapa da pesquisa mencionada. Para a organização dos dados, utilizou-se a técnica da análise de conteúdo, tendo como referência L. Bardin, com o objetivo de identificar os elementos significativos das Representações Sociais presentes nas entrevistas realizadas com as participantes, que eram mulheres trabalhadoras durante o período de distanciamento social. Os resultados indicam a existência de uma dualidade antagonista, visto que, embora as entrevistadas afirmem não haver diferenciação entre trabalho masculino e feminino, em um segundo momento trazem à tona a questão da obrigatoriedade feminina do trato, cuidado e manutenção do lar e da família. Dessa forma, há no discurso e nas ações das mulheres estudadas a perpetuação da posição da mulher sobrecarregada, que acumula os papéis de "dona do lar" e "mulher de sucesso profissional", mesmo em um contexto de convivência de um casal sem filhos, no qual uma divisão mais equilibrada do trabalho invisível (afazeres domésticos) poderia ser realizada entre os indivíduos residentes e isolados no domicílio durante o período de reclusão social.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Psicologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Dissertação Katiuscia pós defesa agosto.pdf908,5 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.