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dc.creatorKELLY CRISTINA COSTA CAMARGO-
dc.date.accessioned2023-10-28T15:35:29Z-
dc.date.available2023-10-28T15:35:29Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6716-
dc.description.abstractFirst-generation ethanol (alcohol or ethyl alcohol) is an energy source of renewable raw material widely used by the world's population as fuel and in other types of products. In addition to producing ethanol from known processes, there is the possibility of producing second-generation ethanol from residues and components that are not used in the production process of first-generation ethanol. Brazil is the second largest producer of ethyl alcohol and the largest producer of sugarcane. Ethyl alcohol uses sugarcane and bioethanol uses available biomass, such as sugarcane bagasse, showing great potential for the country in the manufacture of bioethanol. The bioethanol manufacturing process uses lignocellulosic biomass, and the production steps are made by manufacturing ethyl alcohol, adding the processes of pre-treatment, hydrolysis and fermentation of pentoses. In the hydrolysis step, the glucose liquor is generated, which is sent to the broth concentration process, where the water in the broth is evaporated and the broth is cooled in two heat exchangers. This work aims to show, through a bibliographic review, the production processes of first and second generation ethanol, and through comparative analyses, point out the main differences and what are the advantages of second generation ethanol, when compared to first generation ethanol. Among the advantages of second-generation ethanol, the increase in ethanol production stands out, without increasing the area planted with sugarcane, increasing general efficiency, technological development and worker income, and reducing environmental impacts. . A negative point is still the higher cost of production, compared to first-generation ethanol, which prevents large-scale commercialization. Keywords: Ethanol, Second generation ethanol, Comparison, Feasibility.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEtanol. Etanol de segunda geração. Comparação. Viabilidade.-
dc.titleESTUDO SOBRE A VIABILIDADE DE PRODUÇÃO DO ETANOL DE PRIMEIRA GERAÇÃO E ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃOpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Frederico Silva Moreira-
dc.description.resumoO etanol de primeira geração (álcool ou álcool etílico) é uma fonte energética de matéria- prima renovável muito utilizada pela população mundial como combustível e em outros tipos de produto. Além da produção do etanol a partir dos processos já conhecidos, existe a possibilidade de se produzir etanol de segunda geração a partir de resíduos e componentes que não são utilizados no processo de produção do etanol de primeira geração. O Brasil é o segundo maior produtor mundial de álcool etílico e o maior produtor de cana-de-açúcar. O álcool etílico é produzido a partir da cana-de-açúcar, enquanto o bioetanol utiliza a biomassa disponível, como o bagaço da cana-de-açúcar, mostrando um grande potencial para o país na fabricação do bioetanol. O processo de fabricação do bioetanol utiliza a biomassa lignocelulósica, e as etapas de produção são feitas pela fabricação do álcool etílico, adicionando os processos de pré-tratamento, hidrólise e fermentação das pentoses. Na etapa de hidrólise ocorre a geração do licor de glicose, o qual é encaminhado para o processo de concentração do caldo, onde ocorre a evaporação da água do caldo e o esfriamento do caldo em dois trocadores de calor. O presente trabalho tem o objetivo de mostrar, através de uma revisão bibliográfica, os processos de produção do etanol de primeira e segunda geração, e através de análises comparativas, apontar as principais diferenças e quais as vantagens da utilização do etanol de segunda geração, quando comparado com o etanol de primeira geração. Dentre as vantagens do etanol de segunda geração, destaca-se o aumento da produção de etanol, sem aumentar a área plantada de cana-de-açucar, aumentando a eficiência geral, o desenvolvimento tecnológico e a renda do trabalhador, e diminuindo os impactos ambientais. Um ponto negativo ainda é o custo maior na produção, comparado ao etanol de primeira geração, que impede a comercialização em grande escala. Palavras-chave: Etanol, Etanol de segunda geração, Comparação, Viabilidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-graduação em Eficiência Energética e Sustentabilidade

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