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https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6700
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | MARCIA ANDREIA QUEIROZ FREITAS DOS SANTOS | - |
dc.date.accessioned | 2023-10-26T14:32:37Z | - |
dc.date.available | 2023-10-26T14:32:37Z | - |
dc.date.issued | 2023 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6700 | - |
dc.description.abstract | The work ability is the condition that a worker possesses for the execution of the activity designated for their role. A milestone in global health was the COVID-19 pandemic in 2020, in which a significant change in the daily lives of healthcare professionals and working conditions was identified, requiring team restructuring and adaptation. This raised concerns about the impact of work ability affected by the psychosocial factors of healthcare professionals who worked during the pandemic. The objective was to analyze the relationship between work ability and exposure to psychosocial risk factors for healthcare professionals in a reference hospital for COVID-19 patient treatment. The research was conducted in two phases. In the first phase, an integrative literature review study was developed to evaluate work ability and psychosocial factors in the hospital environment. The search was conducted on the following databases: EMBASE, Elsevier's Scopus, National Library of Medicine - Medline via PubMed, Web of Science, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Virtual Health Library, and PsycArticles, during July and August 2022. Articles were screened using the Rayyan software, and data were collected according to A Step-By-Step Guide to Conducting an Integrative Review and levels of evidence from the Hierarchy of Evidence for Intervention Studies. In the second phase, a cross-sectional study was conducted in December 2022 with healthcare workers from a large university hospital. The instruments used were the Work Ability Index and the Copenhagen Psychosocial Questionnaire III. Data analysis was performed using R Studio, with chi-square tests, Fisher's exact test, and logistic regression modeling. In the first phase, 599 articles were identified, with 36 analyzed. The publications ranged from 2002 to 2021, with the majority from 2013 onwards. Level VI evidence was found in 33 articles. The study population in the articles varied, with a prevalence of females and professionals in the nursing field. Several positive and negative correlations were found between psychosocial factors related to the Work Ability Index and the need for health promotion in the workplace. The cross-sectional study included 197 professionals, the majority of whom were female, with an average age of 40 years. The significant variables related to work ability were: recognition (OR=0.26; 95% CI: 0.09-0.75), commitment to the workplace (OR=0.20; 95% CI: 0.04-1.03), self-assessed health (OR=0.15; 95% CI: 0.06-0.43), somatic stress (OR=0.23; 95% CI: 0.08-0.66), working hours (OR=0.23; 95% CI: 0.07-0.82), physical activity (OR=0.20; 95% CI: 0.04-1.03), and leisure (OR=0.27; 95% CI: 0.12-0.64). In conclusion, psychosocial factors in the workplace are associated with the work ability of healthcare professionals. These results are important indicators to support institutions, managers, and healthcare professionals in making investments in the workplace that promote health at work and in lifestyle. This can benefit organizational performance, patient safety, and promote retirement with health and quality of life. | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul | pt_BR |
dc.rights | Acesso Restrito | pt_BR |
dc.subject | Avaliação da capacidade de trabalho. Hospitais. Saúde ocupacional. COVID-19. Pessoal de saúde. | - |
dc.title | CAPACIDADE PARA O TRABALHO E FATORES PSICOSSOCIAIS DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DE MATO GROSSO DO SUL | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Luciana Contrera | - |
dc.description.resumo | A capacidade para o trabalho é a condição que o trabalhador possui para a execução da atividade designada para a sua função. Um marco na saúde mundial foi a Pandemia da COVID-19, em 2020, na qual se identificou uma mudança significativa no cotidiano dos profissionais da saúde, nas condições de trabalho, com a necessidade de reestruturação e adaptação das equipes. Surgindo uma preocupação quanto ao impacto da capacidade para o trabalho causado pelos fatores psicossociais do trabalho dos profissionais da saúde que atuaram durante a pandemia. Assim, objetivou-se analisar a relação entre a capacidade para o trabalho e a exposição a fatores de riscos psicossociais de profissionais de saúde em uma instituição hospitalar de referência para o tratamento de pacientes com COVID-19. A pesquisa foi realizada em duas fases, na primeira foi desenvolvido um estudo de revisão integrativa de literatura visando avaliar a capacidade para o trabalho e os fatores psicossociais dos profissionais da saúde no ambiente hospitalar. A busca realizou-se nas bases: EMBASE, Elservier’s Scopus; National Library of Medicine - Medline via PubMed; Web of Science; Cumulative Index to Nursing and Allied Heath Literature; Biblioteca Virtual em Saúde e PsycArticles, no período de julho e agosto de 2022. Os artigos foram triados com software Rayyan, os dados coletados conforme A Step-By-Step Guide to Conducting an Integrative Review e níveis de evidências do Hierarchy of Evidence for Intervention Studies. Na segunda fase foi realizado um estudo transversal, em dezembro de 2022, com trabalhadores da saúde de um hospital universitário de grande porte. Os instrumentos utilizados foram: o Índice de Capacidade para o Trabalho e Copenhagen Psychosocial Questionnaire III. Para análise dos dados utilizou-se o software R Studio, com teste qui-quadrado, exato de Fisher e modelagem por regressão logística. Na primeira etapa levantou-se 599 artigos, sendo 36 analisados, as publicações ocorreram entre os anos de 2002 a 2021, sendo a maioria a partir de 2013. Houve o Nível de Evidência VI em 33 artigos. A amostragem populacional dos estudos foi variável, sendo prevalente o sexo feminino e com profissionais da área da enfermagem. Foram encontradas várias correlações positivas e negativas dos fatores psicossociais relacionados ao Índice de Capacidade para o Trabalho e a necessidade da promoção da saúde no ambiente de trabalho. Já o estudo transversal foi constituído de 197 profissionais, a maioria do sexo feminino e com média de idade de 40 anos. As variáveis significativas com a capacidade para o trabalho foram: reconhecimento (OR=0,26; IC95%:0,09-0,75), compromisso com o local de trabalho (OR=0,20; IC95%:0,04-1,03), saúde autoavaliada (OR=0,15; IC:0,06-0,43), estresse somático (OR=0,23; IC95%:0,08-0,66), carga horária de trabalho (OR=0,23; IC95%:0,07 – 0,82), atividade física (OR=0,20; IC95%:0,04-1,03) e lazer (OR=0,27; IC95%:0,12-0,64). Conclui-se que os fatores psicossociais no ambiente de trabalho associaram-se com a capacidade para o trabalho dos profissionais da saúde. Tais resultados são indicadores importantes para subsidiar instituições, gestores e profissionais da saúde e investimentos no ambiente de trabalho, que visem a promoção de saúde no trabalho e no estilo de vida, para beneficiar o desempenho organizacional, segurança do paciente e promover a aposentadoria com saúde e qualidade de vida. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMS | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-graduação em Enfermagem |
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