Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6341
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dc.creatorLeonardo Castro dos Santos-
dc.date.accessioned2023-07-16T13:04:40Z-
dc.date.available2023-07-16T13:04:40Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6341-
dc.description.abstractProceratophrys boiei, a horned frog species, lives camouflaged in leaf litter and occupies Atlantic Forest environments as well as some transitional areas with the Cerrado, with distribution in the states of Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, and Santa Catarina. Previous studies, based on molecular and cytogenetic analyses, have found three distinct lineages (North 1, North 2, and South) assigned to the taxon Proceratophrys boiei. In order to verify the existence of other species under the name P. boiei, we conducted a taxonomic review of populations throughout the species distribution, evaluating morphological, morphometric, acoustic, and osteological characters of 197 individuals (145 males and 52 females) from 68 localities. We conducted the analyses following the three lineages found in a previous study (N1, N2, and S). External morphology characters and advertisement call parameters of the three lineages show variation and overlap, including among individuals of the same lineage, indicating a high degree of polymorphism. However, regarding morphometry, specimens from the S lineage had the lowest mean snout-vent length (46.0 in males and 51.6 in females), and in the osteological analysis, we observed that the N1 lineage has the ethmoid region covered by the nasal, while N2 and S lineages do not cover this region with the nasal. Additionally, for the N2 lineage, the thickness of the zygomatic ramus of the squamosal bone is 2.06 times greater compared to the subocular ramus, while in the N1 and S lineages, the thickness is 1.43 and 1.7 times greater, respectively. Based on our results, combined with the differences found among the three lineages in previous studies (based on the 16S, cit b, RAG-1 genes, cytogenetics, and tadpole chondrocranium), we revalidate two species that were synonymized with P. boiei and redescribe P. boiei, providing new diagnostic characters and its current geographical distribution.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject1-
dc.subject2-
dc.subject3.-
dc.title“Revisão taxonômica do sapo-de-chifre Proceratophrys boiei (wied-neuwied, 1824) (Lissamphibia, anura, odontophrynidae)”pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Sarah Mângia Barros-
dc.description.resumoProceratophrys boiei, uma espécie de sapo-de-chifre, vive camuflada no meio do folhiço e ocupa ambientes de Mata Atlântica e algumas áreas de transição com o Cerrado, com distribuição nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Estudos anteriores, com base em análises moleculares e citogenéticas, encontraram três linhagens distintas (Norte 1, Norte 2 e Sul), alocadas sob o táxon de Proceratophrys boiei. No intuito de verificar a existência de outras espécies sob o nome P. boiei, realizamos uma revisão taxonômica das populações ao longo de toda a distribuição da espécie, avaliando caracteres morfológicos, morfométricos, acústicos, e osteológicos de 197 indivíduos (145 machos e 52 fêmeas), provenientes de 68 localidades. Conduzimos as análises seguindo as três linhagens encontradas em um estudo prévio (N1, N2 e S). Os caracteres de morfologia externa e os parâmetros do canto de anúncio das três linhagens apresentam variação e sobreposição, inclusive entre indivíduos da mesma linhagem, indicando alto grau de polimorfismo. Contudo, com relação à morfometria, os exemplares do S apresentaram a menor média do CRC (46,0 nos machos e 51,6 nas fêmeas) e na análise osteológica, observamos que a linhagem N1 apresenta a região do esfenetmóide coberta pelo nasal, enquanto N2 e S os nasais não cobrem essa região. Além disso, para a linhagem N2, a espessura do ramo zigomático do escamosal é 2,06 vezes maior em relação ao ramo subocular, enquanto nas linhagens N1 e S, a espessura é de 1,43 e 1,7 vezes maior, respectivamente. A partir dos nossos resultados, aliados às diferenças encontradas entre as três linhagens em estudos prévios (com base nos genes 16S, cit b, RAG-1, na citogenética e no condrocrânio de girinos), nós revalidamos duas espécies que estavam sinonimizadas com P. boiei, e redescrevemos P. boiei, indicando novos caracteres diagnósticos e sua atual distribuição geográfica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
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