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dc.creatorLARISSA DA SILVA TEIXEIRA-
dc.date.accessioned2023-07-10T14:43:17Z-
dc.date.available2023-07-10T14:43:17Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6306-
dc.description.abstractDue the transformations that have occurred since the turn of the century, the alarming growth of the cases of global mental illness draws attention, the work environment has been reached and labor discussions on the theme have increased. In the view of the social role of women, the present work investigated if the Brazilian woman worker has her mental health impacted more than the Brazilian male worker and if her specificities are recognized. For this, it was sought to analyze the evolution of human work as a fundamental right, emphasizing the principle of human dignity and national and international legal instruments, as well as reflecting on the work environment and the participation of women in it, then it was examined mental health, gender, and work organization, and finally, it was verified the main psychosocial risks to female workers. To this end, the hypothetical-deductive method was adopted, moving from workers' rights to the mental health of female workers, by means of bibliographical research with the study of doctrines, periodical articles, theses, and official reports. Based on a bibliographical review, it was possible to conclude that Brazilian female workers' mental health is more affected than that of male workers, and that the multiplicity of social roles that the female workers play must be questioned.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde mental-
dc.subjecttrabalho feminino-
dc.subjectmeio ambiente do trabalho.-
dc.subject.classificationCiências Sociaispt_BR
dc.titleDIREITO DO TRABALHO E A SAÚDE MENTAL DA TRABALHADORA BRASILEIRA NO MEIO AMBIENTE DO TRABALHOpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1HELOISA HELENA DE ALMEIDA PORTUGAL-
dc.description.resumoCom as transformações ocorridas desde a virada do século, o alarmante crescimento dos casos de adoecimento mental global chama atenção, o meio ambiente do trabalho foi alcançado e aumentaram-se as discussões trabalhistas sobre a temática. Haja vista o papel social das mulheres, o presente trabalho indagou-se se a trabalhadora brasileira tem sua saúde mental mais impactada do que o trabalhador brasileiro e se suas especificidades são reconhecidas. Para tanto, buscou-se analisar a evolução do trabalho humano enquanto direito fundamental, ressaltando-se o princípio da dignidade humana e instrumentos jurídicos nacionais e internacionais, assim como refletiu-se sobre o meio ambiente do trabalho e a participação das mulheres nele, em seguida cotejou-se saúde mental, gênero e organização do trabalho, e por fim, verificou-se os principais riscos psicossociais às trabalhadoras. Nesse intuito, adotou-se o método hipotético-dedutivo, transitando dos direitos do trabalhador para a saúde mental das trabalhadoras, por meio de pesquisa bibliográfica com estudo de doutrinas, artigos periódicos, teses e relatórios oficiais. A partir de uma revisão bibliográfica, foi possível constatar que a trabalhadora brasileira tem sua saúde mental mais atingida que os trabalhadores do sexo masculino, e que ainda, a multiplicidade de papéis sociais que ela desempenha tem que ser questionada.pt_BR
dc.publisher.countrynullpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Direito - Bacharelado (CPTL)

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