Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6038
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorNathalia Oliveira Rodrigues-
dc.date.accessioned2023-06-21T18:40:27Z-
dc.date.available2023-06-21T18:40:27Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufms.br/handle/123456789/6038-
dc.description.abstractINTRODUCTION: In recent decades, treatments for neurological dysfunctions have made great advances. These advances are linked to new treatment techniques, including non-invasive brain stimulation procedures. Transcranial Direct Current Stimulation (tDCS) is one such procedure, which stands out for its safety and practicality. OBJECTIVE: To analyze the effects of tDCS on cognition, level of anxiety/depression, and mobility in older adults. METHODS: Forty-two participants, mean age of 71.6 ± 7.5 years, were divided into three groups. Group 1, characterized as experimental, underwent active tDCS technique, with electrodes positioned in the participant's dorsolateral left prefrontal area of the brain. Group 2 was considered a placebo group since the stimulation device was attached to the participant but remained turned off. Group 3, characterized as a cognitive-control group, underwent an alternative cognitive treatment, performing crossword puzzles. The follow-up period was 8 weeks, totaling 16 sessions in groups 1 and 2, and 16 crossword puzzles exposed to group 3. For cognitive evaluation, researchers applied the Mini-Mental State Examination (MMSE), the Frontal Assessment Battery (FAB), and the Semantic Verbal Fluency Test (VFT). The level of anxiety and depression was measured with the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS). The participants' mobility was assessed by the Timed Up and Go (TUG) test, applied conventionally and with dual motor and cognitive tasks. The statistical procedures involved multiple and univariate analyses of variance, comparing main effects of the factors group (group 1 × group 2 × group 3), moments (initial × final), and interactions (group × moment). Significance was set at 5%. RESULTS: After eight weeks, no significant benefits were observed in the tDCS group compared to the placebo and control groups for cognition (p=0.557), level of anxiety and depression (p=0.356), and mobility (p=0.871). Cognition showed positive oscillations during assessments (p=0.001). However, as this trend was observed in all the groups, it is more likely that it was a learning response of the participants to the cognitive instruments rather than an effect of tDCS. CONCLUSION: Eight weeks of tDCS were not sufficient to promote significant benefits on cognitive, mental, and motor variables of older adults. This finding differs from other studies that identify benefits of tDCS. Further studies should be conducted to investigate the use of tDCS in older adults. This study was prospectively registered (ID: RBR-4nq8cbp; https://ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-4nq8cbp).-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdoso. Cognição. Modalidades de Fisioterapia. Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua. Ensaio Clínico Controlado.-
dc.titleEfeitos da Eletroestimulação Transcraniana por Corrente Contínua no desempenho cognitivo e funcional de idosos saudáveispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Gustavo Christofoletti-
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: Nas últimas décadas os tratamentos das disfunções neurológicas vêm apresentando grandes avanços. Estes avanços estão atrelados a novas técnicas de tratamento, com inserção de condutas envolvendo procedimentos de estimulação cerebral não- invasiva. A Eletroestimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC) representa um destes procedimentos, que se destaca pela segurança e praticidade. OBJETIVO: Analisar os efeitos da ETCC sobre cognição, nível de ansiedade/depressão e a mobilidade de idosos. MÉTODOS: Quarenta e dois participantes, com idade média de 71,6±7,5 anos, foram divididos em três grupos. O grupo 1, caracterizado como experimental, foi submetido à técnica de ETCC ativa, com eletrodos posicionados na área pré-frontal dorsolateral esquerda do cérebro do participante. O grupo 2 foi considerado placebo pois teve o aparelho de eletroestimulação acoplado ao participante mas permanecendo desligado. O grupo 3, caracterizado como controle-cognitivo, foi submetido a um tratamento cognitivo alternativo, realizando palavras cruzadas. O período de acompanhamento foi de 8 semanas, totalizando 16 sessões nos grupos 1 e 2, e 16 palavras-cruzadas expostas ao grupo 3. Para avaliação cognitiva, os pesquisadores aplicaram o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), a Bateria de Avaliação Frontal (BAF) e o teste de Fluência Verbal Semântica (TFV). O nível de ansiedade e depressão foi mensurado pela Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD). A mobilidade dos participantes foi verificado pelo teste Timed Up and Go (TUG), aplicado de forma convencional e com distratores motoroes e cognitivos. Os procedimentos estatísticos envolveram análises múltiplas e univariadas para medidas repetidas, comparando efeitos dos fatores grupo (grupo 1 × grupo 2 × grupo 3), momentos (inicial × final) e interações (grupo × momento). Significância foi admitida em 5%. Poder estatístico foram reportados. RESULTADOS: Após oito semanas, não foram observados benefícios significativos no grupo de ETCC em comparação com os grupos de placebo e controle para cognição (p=0,557), nível de ansiedade e depressão (p=0,356) e mobilidade (p=0,871). A cognição mostrou oscilações positivas durante as avaliações (p=0,001). No entanto, como essa tendência foi observada em todos os grupos, é mais provável que tenha sido uma resposta de aprendizado dos participantes aos instrumentos cognitivos, em vez de um efeito do ETCC. CONCLUSÃO: Oito semanas de ETCC não foram suficientes para promover benefícios significativos sobre variáveis cognitivas, mentais e motoras de idosos. Esse achado diverge de outros estudos, que identificam benefícios da ETCC. Novas pesquisas devem ser realizadas para investigar o uso da ETCC em idosos. Esse estudo foi registrado prospetivamente (ID: RBR-4nq8cbp; https://ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-4nq8cbp).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFMSpt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Arquivo final pós defesa Nathalia Rodrigues.pdf1,57 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.